Filme - Godzilla vs. Monster Zero (1965)

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CONTÉM SPOILERS

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Continuação direta do último filme. Já que no final Ghidorah foge, voando para sabe-se lá onde.

Aqui descobrem uma novo planeta atrás de Júpiter. Batizado de Planeta X, onde vive uma espécie humanóide denominada de Xiliens.

E Ghidorah está lá, causando destruição.

É aqui que mais sobre esse monstro foi abordado e mais sobre a temática espacial nos foi mostrada.

Por ele ser o primeiro monstro a aparecer lá, o chamaram de Monstro Zero.

Eles então ficam sabendo que esse monstro invadiu a Terra e foi expulso por Godzilla e Rodan. Apenas citam os dois, sendo que Mothra também estava entre eles.

E aí os chamam de Monstro 1 e Monstro 2.

Com a tecnologia deles e um acordo com os humanos, ambos conseguem capturar Godzilla e Rodan e levar até o Planeta X. Para que possam ajudar.

Levam os monstros para lá, eles lutam. e aí os humanos partem para a Terra deixando eles lá, pensando que resolveram o problema da Terra.

Só que os monstros, como animais, se sentem abandonados e "pedem" para não serem abandonados.

O filme segue, deixam eles lá, mas passam a sentir empatia pelos monstros, conversando que isso não é certo deixarem eles lá.

Tudo isso era um plano dos Xiliens. Eles que estavam controlando Ghidorah e depois passam a controlar Godzilla e Rodan.

O filme continua seguindo e tudo se resolve. Os dois se libertam do controle, expulsam Ghidorah e esses Xiliens são mortos.

Na essencial é um filme padrão de monstros. Luta entre eles, destruição de cidade, etc.

Mas, pontos importantes aqui são:

- Depois do filme anterior que monstros decidiram proteger os humanos, os humanos começaram a ter empatia por eles e entender que são destruidores sim, mas também são protetores.

- O outro foi saber mais sobre Ghidorah, que ele era controlado pelos Xiliens. E esse grupo invadia planetas para conquistar. Isso nos da a entender que foram eles que invadiram Venus.

Filme - Ghidorah, o Monstro de Três Cabeças (1964)

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CONTÉM SPOILERS

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Mais um filme do Godzilla.

Aqui já vejo mudanças de paradigmas. Não é mais tão simples, preto no branco.

Aqui começa a ser introduzida a temática espacial.

(Levando em consideração que ainda não vi o filme "Atragon (1963)" e nem "Varan (1958)")

Não é mais só monstros que se batem e destroem tudo.

No filme anterior vimos que agora existem dois lados, o que destrói e o que protege, Godzilla e Mothra.

Aqui esses lados permanecem, porém foi mostrado que os monstros não são irracionais. Eles possuem consciência.

Ainda tem aquilo de um rico ou político ser corrupto e dar um golpe de estado. Então em um pequeno país tentam matar a princesa para que o outro assuma o trono.

Na explosão do avião ela acaba caindo numa fenda espacial onde é possuída pelo espírito de um sobrevivente de Vênus.

Ela passa a pregar na Terra, dizendo que estão em perigo e conta a história que seu planeta foi dizimado por um monstro espacial, King Ghidorah. E que agora o monstro veio à Terra e logo despertará.

Lembram do Changeman? Que o próprio planeta Terra emite uma força para se defender da invasão alienígena? Aqui parece ser igual.

Mothra reaparece, apenas uma delas porque a outra morreu. Rodan ressurge. Godzilla desperta.

Todos eles estavam adormecidos ou quietos em seus cantos. Como se sentissem a presença de Ghidorah, como um chamado a Terra para se defender.

Rodan e Godzilla despertam e começam a brigar entre si. Mothra, a força de paz, vai até os dois e começa a conversar com ambos.

Os 3 em linguagem de monstro e as duas fadas traduzindo.

Ambos falam que não tem intenção nenhuma de ajudar os humanos, porque estão sempre os caçando, não os deixam em paz.

E depois de uma conversa entendem que se a Terra for destruída não é só os humanos que perdem, então se unem. E se unem bem, porque lutam entrosadamente.

Também foi adicionado tons mais leves, comédia. A luta dos monstros as vezes tem golpes atrapalhados ou cambalhotas, até mesmo Godzilla simulando uma risada.

Tudo isso tornou esse filme bem diversificado. Deu camadas aos monstros. Introduziu outros seres, outras raças.

Alunos - Professor Girafales

Todos os tópicos que fiz de Chespirito estão conectados os assuntos. E sempre procuro seguir uma linha do tempo.

E este aqui não é diferente. Porém como pouca coisa é realmente dita nas obras eu me baseio citações, acontecimentos ou lugares. Seguindo é claro a ordem dos episódios.

É mais um dos tópicos de curiosidades sobre o universo Chespirito. Desta vez focando apenas no seriado Chaves.

De curiosidade vou falar da escola e de outros alunos que apareceram no decorrer da série.

Os conhecidos Kiko, Chiquinha, Godinez, Paty, Popis e Nhonho dispensam apresentações.

Escola Clássica

É a escola que conhecemos no seriado clássico. A que tem o parquinha na frente da sala.

Pois bem, ela fica a uma distância considerável da vila, tanto que o Sr. Barriga, mesmo de carro, preferiu levar o Nhonho à vila para da vila ir a escola, do que levá-lo diretamente à escola.

No episodio 100 do Chaves, Kiko fala novamente que perto da vila passa metrô. Já no episódio 131 o metrô é novamente citado e acrescentam que a rua da escola é uma ladeira e fica a 7 quadras da vila. No episódio 238 a Paty fala que perto de sua casa passa o metrô (levando em consideração que ela ainda esteja morando na vila ou que tenha se mudado para perto (como explicado no tópico "Personagens"). Já no episódio 241 o Nhonho chega atrasado porque não queriam deixá-lo subir no metrô.

Uma nova escola?

Palma palma não priâmos cânico, vou explicar a teoria. TEORIA.

No real nós sabemos que conforme o elenco foi diminuindo a gravação de Chaves foi se adaptando até ser interrompida. Com a saída de diversos personagens, seja por falecimento ou outros motivos, fez com que trocassem de cenários.

Primeiro pararam de usar o pátio 2. Depois usar o pátio 1 era bem raro. Daí usarem mais o cenário da escola e restaurante. Sem Quico, Clotilde, Madruga, Chiquinha e Jaiminho, seria bem difícil manter a vila. Trocar de ambiente foi a solução.

Então pegaram a fonte e jogaram na escola, para reaproveitamento. Ok.

MAS, falando dentro da série, como se a vida seguisse, todos lembram da escola simples. Tinham um parquinho no pátio e só. Pelo menos o que foi mostrado.

Com o passar do tempo nós temos uma escola diferente, já com a fonte na entrada. Esse cenário aparece diversas vezes mas citando apenas o episódio "Tocando violão no pátio da escola - 1980" já é o suficiente, porque já mostra tudo.

Aqui nós temos um ambiente mais arborizado. Na entrada mostra, ao fundo, outra parte da cidade e rio. Percebe-se que o rio reflete o cenário, dando a idéia de estar limpo.

Até porque se fosse sujo ninguém agüentaria o cheiro. E além disso no episódio inteiro temos sons de passarinhos cantando. Mostrando que o lugar é limpo e arborizado.

Esse lugar no meio da cidade reforça a idéia de que falaram em episódios passados. Que a escola fica a 7 quadras da vila e que pegam metrô para chegar.

Daí vem mais teoria. Poderíamos supor que a escola passou por uma grande reforma, por isso a diferença.

Porém, acho isso pouco provável porque é bem diferente, praticamente teriam que demolir tudo e refazer. Então pode ser que trocaram de prédio.

O motivo pode ser vários, por exemplo melhor infra-estrutura, ou aquele lá foi vendido, etc...

Enfim, essa parte é isso. Talvez tenham mudado de escola.

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Vamos aos alunos

Malicha (Malu)

Sua primeira aparição é no episódio 48, da série clássica.

Apelidada de Malu, é uma das alunas e também moradora da vila, sua casa é a de número 44 no segundo pátio.

É afilhada do Seu Madruga e prima da Chiquinha. Ambas tem o mesmo jeito.

No episódio 050 ela aparece já morando na vila, tinha acabado de se mudar.

Cândida

Sua primeira aparição é no episódio 48, da série clássica.

Na classe é a tipo garota meio termo, sabe algumas coisas e outras não.

Tem uma cachorra chamada Frufru.

Elizabeth

Sua primeira aparição é no episódio 48, da série clássica.

Jeito de caipira, é a mais inteligente da classe. Fala engraçado, batendo os braços como se estivesse batendo alguma continência. Sempre responde tudo.

No episódio 067 ela é novamente citada, sendo dela que o Chaves comprou a estrelinha e vendeu para o Quico. Aqui fica claro que não é moradora da vila. As crianças retornam a vila depois da escola, sem ela. E durante a conversa nenhum dos envolvidos a conhece.

Irene

Uma das alunas, a que senta atrás do Chaves.

No Episodio 207 o Nhonho a cita, já no 210 ela aparece.

Yara

Aparece no episódio 243, da série clássica.

Mais uma aluna aparece, Yara. De vestido azul senta atrás do Chaves, no lugar da Paty.

Aparece depois da metade do episódio responde a pergunta "os tamoios" sai da sala e nunca mais apareceu.

Foi para fazer propaganda da novela na época, mas como é personagem vamos tratá-la como tal.

Higino

O Higino, senta atrás da Pópis Ele aparece no episódio "Uma Aula de Canto"

Imagem do episódio 246, porém não é nesse episódio que ocorre a primeira aparição dele. O episódio certo não lembro.

Verônica

A Verônica, senta atrás da Paty. Ela oficialmente nunca apareceu, mas tem episódio que mostra essa aluna. É a de azul.

Imagem do episódio 246, porém não é nesse episódio que ocorre a primeira aparição dela. O episódio certo não lembro.

Programa 050 (1981) - A menina mal criada - Aula Sobre Geografia

Nesse episódio conhecemos mais uma das alunas do professor Girafales. Sim é ele mesmo. O nome é mencionado e até mesmo seu apelido é mencionado.

Não muda nada do que já podíamos supor. Ele trabalha o dia todo então tem outra classe e conseqüentemente outros alunos.

É uma menina levada. E seu nome não é revelado.

Paty

Aparece no episódio Chespirito - Não seja burro, por favor (1982)

É a primeira a entrar na sala, de vestido listrado e azul.

Lembrando que não é a Paty que conhecemos, simplesmente outra pessoa com mesmo nome.

Lupita

Aparece no episódio Chespirito - Não seja burro, por favor (1982)

É a segunda a entrar, de roupa branca e vestido verde.

Luis

Aparece no episódio Chespirito - Não seja burro, por favor (1982)

É o terceiro a entrar. De camisa listrada verde e shorts com suspensório

Lulu

Aparece no episódio Chespirito - Não seja burro, por favor (1982)

É a próxima a entrar. De vestido branco com manchas coloridas.

Katy

Aparece no episódio Chespirito - Não seja burro, por favor (1982)

Em seguida é ela que entra, de vestido branco.

Luis

Aparece no episódio Chespirito - Não seja burro, por favor (1982)

Sim, esse é outro. Mesmo episódio, porém mesmo nome.

De camisa branca e suspensório laranja.

Ainda teve mais um que entrou, mas o nome não foi citado.

Kamen Rider Black Sun

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CONTÉM SPOILERS

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Quem está inteirado com isso sabe que foi lançado um reboot da série "Black Kamen Rider", aquela que passou no Brasil.

Existe a franquia Kamen Rider e nela existem série paralelas, que não fazem parte da cronologia, e esta é uma delas.

Feita para maiores de 18 anos, por causa da trama e da violência.

E eu realmente não entendo todo esse reboliço, só pode ser pelo fator nostalgia. Porque o série chata. Tanto que só 10 episódios demorei muito pra conseguir assistir.

Nada que está ali é inovador ou novidade.

Tudo o que fizeram foi pegar os nomes da série antiga, jogar nessa e mudarem tudo.

Até aí ok, porque é um reboot.

Só que é chato. Parada, monótona, cansativa.

Ele só vai se transformar no episódio 5. Ou seja, quase 5 horas só pro cara se transformar.

É muito bla bla bla. Muito parado. As cenas de ação são meia dúzia de chutes e pronto.

Os monstros secundários tem um visual horrível. São humanos e se transformam, aí muda só a cabeça e as mãos. O resto do corpo fica com roupas humanas.

Que horrível. Parece preguiça de fazer uma fantasia de monstro completa.

Mano, o Monstro Baleia transforma só a cabeça e as mãos. Daí ele fica de calça, sapato, terno e gravata.

Eles conseguiram piorar.

Os monstros principais nem lutam quase. Os "3 sacerdotes e Taurus", são inúteis. Ou apanham de todo mundo ou obedecem humanos.

Todos os monstros são rasos. Sem personalidade, sem motivações. Tudo simples.

Muita coisa sem explicação. Que você só entende por ter assistido a série original. E é tudo sem emoção.

A morte do Black, sem emoção nenhuma.

Daí simplesmente levam ele para a casa do Monstro Baleia e o ressuscitam. Sem explicação nenhuma.

Ele ressuscita e come o Heaven, que faz 50 anos que está evitando isso. Inclusive esse Heaven é um dos motivos dele repudiar os Gorgon

O Sabre Satan sem explicação nenhuma. Parece só uma simples espada.

As Kingstones ficam pra lá e pra cá, igual bolas de gude.

Aquele tom de ciano, de cinza, dessaturado, como se tudo estivesse entristecido. Como odeio isso. Isso torna tudo mais triste, cansativo. Tecnologia! Cor! Efeitos especiais!

Aliás efeitos especiais quase zero. Mal aparece monstro, e mal tem luta. Quando tem é meia dúzia de socos ou chutes. Não quiseram gastar, pelo jeito.

"A violência é grande. É tudo mais realista como se fosse briga de monstros mesmo." E daí? Isso já vimos em Amazons. Isso não é novidade.

E em Amazons foi bem mais legal.

A temática principal é o preconceito. Até aí ok, mas como disse, isso não é novidade. A corrupção política (que está ligada ao preconceito) também não é novidade.

Vai ter uma coisa ou outra ali e aqui que você vai achar legal e ok. Mas isso não basta pra salvar a série.

Filme - O Lendário Cão Guerreiro

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CONTÉM SPOILERS

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Uma animação à lá Kung Fu Panda.

O desenho não tem nada de novo. Um cachorro que vai num vilarejo de gatos. Virar samurai, ai durante o treinamento tem as cenas engraçadas.

O mestre é alguém "quebrado", tem vilão bobão que muda de lado. O vilão político, ou rei, ou ricaço.

Só substituir personagens ou cenários, que já vimos essa história mais de uma vez.

Mas o melhor foi a lição de moral.

Um filme para crianças, para família, conseguiu passar a mensagem de igualdade e luta contra o preconceito, de forma clara e leve.

Um cachorro vai num vilarejo de gatos. Os gatos não gostam de cachorros, simplesmente porque são cachorros.

Ele chega lá e é marginalizado, mas mesmo assim não desiste da missão de protegê-los.

Só que além de protegê-los precisa, ao mesmo tempo, conquistá-los. Ser aceito.

O filme mostra que o diferente pode ser o bom, enquanto que o igual pode ser o ruim.

Mostra também, com todas as palavras, que todos são iguais. Durant eo discurso o filme passa a mensagem clara, sem enrolação. Para que entre na mente das pessoas.

O filme não tem nada de novidade, mas tem uma boa mensagem. É um bom filme.

Filme - Los Legionarios Viruta Y Capulina (1958)

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CONTÉM SPOILERS

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Primeiro roteiro de Chespirito.

E por isso já devem imaginar como é o filme.

Nós vemos aqui todas aquelas piadas e cenas circenses de Chespirito, mas de um jeito mais verde.

Com o passar do tempo ele aprimora isso e muitas das piadas e/ou cenas daqui são reaproveitadas em Chaves e Chapolin.

À lá "Os Trapalhões" o filme é básico. Aquela história de atrapalhados sem querer frustrarem os planos de um golpe de estado / assassinato.

É do anos 50 então não havia tanta liberdade e nem recursos para fazer cenas e/ou piadas. Mas é um filme comum, não é ruim porém não é nada excepcional.

Assiste, da umas risadas e é isso. Filme de comédia.

Filme - King Kong Escapa (1967)

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CONTÉM SPOILERS

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Olha tenham muita paciência pra esse filme, porque...

Tudo nesse filme é ruim. As coreografias. As atuações. A história.

Mas né, como faz parte do universo Godzilla, tem quer :P 

Na época dos anos 90 pra trás não tinha muito isso de 100% coerência, de tudo certinho e tal, como é hoje.

Por isso esse filme, como muitos outros, é uma continuação mas começa meio que parece que a humanidade tem amnésia.

Porque no filme eles já conhecem King Kong. Tentam estudar ele. Mas estão a sua procura. Se esquecem de onde ele veio. E aí passam anos pesquisando e procurando.

Claro, pode ser que quem descobriu seu lugar de origem tenha mantido segredo. Mas ache bem dificil.

Enfim, seguindo...

O filme é bem japonês mesmo, que estamos acostumados com Jaspion, Kamen Rider, etc.

Dois cientistas que estavam estudando Kong se desentendem. Se separam. Um é do bem e o outro do mal.

O do mal é tipo um doutor maligno, com vestimentas estilo chefe de organização, que rouba os planos, constrói um Kong robô, tenta minerar um elemento raro pra ter poder e quer dominar o mundo.

E aí a equipe o bem acaba chegando na ilha do Kong, acham ele, divulgam ao mundo.

O cientista doido seqüestra Kong, hipnotiza. Kong se liberta e luta contra o robô Kong.

E é isso basicamente.

A luta de monstros no começo entre Kong e Gorossauro foi fraca. 

Depois a luta de Kong contra a Serpente Gigante também foi fraca.

E a luta final que era pra ser melhor foi fraquíssima. Basicamente subiram na torre e ficavam se chutando.

Sempre a mesma cena, claramente repetindo, para economizar. Foi a luta de monstros mais fraca e chata de todas, até o momento.

E aí também, é claro, o excesso de aparição do trio principal, sempre no perigo e fazendo loucuras e tendo as idéias, e as executando, e pulando e salvando e etc.

Ou seja, excessivo demais.

No geral você tem que desligar sua mente, desligar total. Porque é um filme fraco em todos os requisitos. Em nenhum momento, nem por um instante, é empolgante.