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terça-feira, 26 de junho de 2018

Angemon e Angewomon


Dois personagens da franquia Digimon, um bom anime a ser assistido, fica a recomendação.

Como podem perceber esses personagens são anjos, mas não anjos como nos ensina o cristianismo. Aliás não tem como falar sobre anjos sem levar o cristianismo um pouco em consideração.

O anjo cristão é sem gênero, isto é, não há homem e mulher. A própria palavra “anjo” é um substantivo sobrecomum masculino, ela indica um só gênero. “Anja” não existe.

Nesse caso são dois personagens fictícios e é claro, a licença poética para construí-los como bem entender. Homem e mulher.

Terminada a introdução vamos ao que interessa, a uma pequena análise.


Angewomon foi a última Digimon aparecer do grupo principal. Isso não é à toa. Este tecido que envolve seu corpo sempre tem uma forma, a forma do Ômega.

O ômega representa a última letra do alfabeto grego e representa o último, o fim. Também denota o limite de um conjunto fazendo contraste com a primeira letra, alfa.


Angemon por outro lado seria o Alfa. Calma eu sei que ele foi o último do primeiro grupo a digievoluir, mas foi o primeiro anjo a aparecer. Também foi ele que matou o “anjo mal”, e é homem. Pode não acreditar mas tem relação.

Apesar do cristianismo ter sido citado acima não vou falar apenas dele e sim da sociedade de um modo geral. É verdade que os tempos estão mudando, mas antigamente e ainda existe muito, é que o homem manda e a mulher seja a submissa. Em alguns países isso é bem mais evidente do que no Brasil e o Japão não é exceção.

Usando isto como base vejam os adornos no corpo dele. O mais evidente é o que está em seu ombro esquerdo fazendo alusão ao Sol. O outro adorno na cintura também tem o mesmo segmento. Já os que estão em seu peito e abdômen podem fazer referência aos planetas. Se temos o Sol, temos os planetas. Um sistema solar começa a se formar.




E onde é que entra a parte da sociedade machista? Exatamente nessa parte. O homem é o alfa e a mulher é o Omega. O homem vem em primeiro. Angemon representa o Sol, o astro rei. Angewomon pode ser representada como a Lua. Já que nesse modelo de sociedade a mulher é vista como alguém assessorando, complementando. No caso complementando o “sistema solar”.

Também podemos afirmar que estão completos, Alfa e o Omega. Ou Yin e Yang.


Voltando a referência do cristianismo, os brasões que os representam são Luz e Esperança. Luz todos sabem, o caminho da luz, o iluminado.... Esperança é igual fé, não existe fé sem esperança e nem esperança sem fé. Duas coisas fazendo referência aos anjos.

Temos as contrapartes. Devimon e Lady Devimon são o oposto de Angemon e Angewomon, eles lembram anjos caídos. Assim como Jesus tem a contraparte Lúcifer, um anjo caído.

Angemon e Jesus morreram e ressuscitaram.

Angemon assim como os profetas e personagens bíblicos possui um cajado. É o único Digimon da primeira evolução que possui uma arma.

Os dois anjos não tem sua face revelada, ficam embaixo daquela máscara de ferro. Isso porque anjos não possuem forma, não são vistos. Quando aparecem, é de modo camuflado.


Bem é isso, uma pequena análise :) 

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Mascotes - Copa do Mundo

Vamos falar de massacotes, digo digo, mascotes. Aproveitando o momento Copa do Mundo trago a vocês todos os que já passaram pelos gramados.


1966: World Cup Willie (Inglaterra)


A mascote da Copa do Mundo foi inventada pelo artista plástico Reg Hoye em 1966, quando o evento foi sediado na Inglaterra. O país adotou a figura de um leão jogando futebol para representá-lo, e fez o maior sucesso. Até uma música foi composta para ele, pelo artista escocês Lonnie Donegan. O leão é um símbolo típico do Reino Unido. Para reforçar o patriotismo, o bichinho veste uma camisa com a bandeira do país.


1970: Juanito Maravilla (México)


Contrariando o modelo inglês, em 1970 o México apresentou ao público a primeira figura humana a ser uma mascote de Copa do Mundo. Juanito Maravilla era um garotinho que vestia roupas com as cores do uniforme da seleção mexicana e usava um chapéu (sombreiro) típico do país. Seu nome, diminutivo de Juan, é muito comum nos países de língua espanhola. Por ter aparecido ao público na primeira Copa do Mundo globalmente televisionada, Juanito fez ainda mais sucesso do que seu antecessor Willie. A inocência infantil estampada no rosto do garoto funcionou como um incentivador do fairplay: durante todo o torneio, nenhum jogador levou cartão vermelho na primeira Copa em que ele foi implementado.


1974: Tip & Tap (Alemanha Ocidental)


Na sua vez de sediar a Copa do Mundo, a Alemanha seguiu o modelo mexicano de usar uma figura humana. Mas, dessa vez, foram escolhidas duas mascotes: O Tip e o Tap são dois garotos felizes, que provavelmente representam o fairplay entre as Alemanhas oriental e ocidental, que, apesar de separadas, participam juntas da competição esportiva. A camisa de um deles estampa a sigla WM, iniciais de Copa do Mundo em alemão; a do outro, o número 74, ano em que foi realizada a competição. A dupla passa a mensagem de união e amizade.


1978: Gauchito (Argentina)


Na Copa da Argentina, a mascote escolhida também foi um garotinho. O nome é uma abreviação do termo “gaucho”, usado para designar o homem do campo nos países latino-americanos de língua espanhola. Não é coincidência: foi essa denominação que deu origem aos gaúchos brasileiros – todas as pessoas nascidas no Rio Grande do Sul. Assim como os nossos, os gauchos argentinos usam um chapéu característico, carregam um facão e exibem um lenço amarrado ao pescoço. A mascote, desenhada por Néstor Córdoba, foi bem aceita pelas crianças argentinas, mas virou alvo de críticas da população adulta, devido à semelhança à mascote mexicana de 1970 (ambos usam chapéus característicos de seus países e pisam em uma bola de futebol). O Gauchito logo ganhou um apelido pejorativo: “Playmobil dos Pampas”.


1982: Naranjito (Espanha)


A Espanha inovou na escolha de sua mascote, obra dos artistas espanhóis María Dolores Salto e José Maria Martín Pacheco. Foi a primeira vez que uma comida – a laranja – foi escolhida para representar o evento. A fruta típica do país usa um uniforme da seleção. O nome é o diminutivo masculino de “naranja”, a palavra espanhola para laranja. Assim como as anteriores mascotes mexicana e argentina, Naranjito carrega uma bola de futebol. A carismática frutinha acabou se tornando uma das mais populares mascotes das Copas do Mundo. Ganhou até o próprio programa de TV, transmitido na Espanha em rede nacional. “Fútbol en Acción” contava com a participação de outros dois personagens animados.


1986: Pique (México)


Na Copa do Mundo seguinte, o México seguiu a onda da Espanha, desvinculando-se totalmente de sua primeira mascote,. Colocou uma comida típica – a pimenta chili jalapeño – para representar o país. Pique veste um uniforme vermelho e branco, que, junto a seu corpo verde, contribui para formar as cores da bandeira do México. Para complementar o look mexicano, a pimenta usa bigode e veste um sombreiro. O nome vem da palavra “picante”, que em espanhol tem o mesmo significado do português.


1990: Ciao (Itália)


A mascote escolhida para representar a Itália, na Copa de 1990, quebrou o padrão “fofinho” usado desde o início da tradição. A figura ficou mais modernosa que suas antecessoras, parecendo um boneco feito de Lego, cuja cabeça era uma bola de futebol, pintado com as três cores da bandeira italiana. O nome Ciao é a palavra italiana usada para dar “oi” e “tchau”. Por seu design simples e marcante, trata-se de uma das mascotes mais icônicas das Copas do Mundo.


1994: Striker (Estados Unidos)


Os Estados Unidos escolheram uma mascote que não abriu margem para polêmicas: um cãozinho sorridente. O animal, que veste roupas com as cores da bandeira norte-americana, foi escolhido por ser o bicho de estimação mais comum no país. O objetivo era atrair um público maior ao esporte, que não é tão popular no país. Não deu certo: o cachorrinho pouco icônico não chamou a atenção da criançada, deixando os souvenires da Copa do Mundo encalhados nas prateleiras. Striker foi desenhado pelos estúdios Warner Brothers.


1998: Footix (França)


A França escolheu um galo, um de seus mais marcantes símbolos nacionais, para representar a Copa que sediou. Seu corpo é predominantemente azul, cor do uniforme francês. O nome é criativo: uma mistura de “football” com “Asterix”, o mais famoso personagem de desenho animado francês. O personagem, criado por Fabrice Pialot, foi o vencedor de um concurso promovido pela Federação Francesa de Futebol.


2002: Kaz, Ato e Nik (Coreia do Sul e Japão)


A Copa de 2002 foi a única da história cuja sede foi dividida entre dois países. Os organizadores inovaram também na mascote: pela primeira vez, foram usados três personagens. As criaturinhas futurísticas representaram a competição, realizada nos maiores polos tecnológicos do mundo, mas não foram bem aceitas pelo público. Isso devido à falta de identidade das mascotes, que não usavam nenhum assessório que as remetessem ao seu país de origem. Os nomes foram escolhidos por meio de uma votação pela internet.


2006: Goleo VI (Alemanha)


Depois do futurístico trio oriental de 2012, a Alemanha voltou às origens ao escolher uma mascote pra lá de tradicional. Assim como os ingleses fizeram em 1966, os alemães elegeram um leão para representar seu país. A diferença é que a mascote alemã é um bicho de pelúcia, não um desenho animado. O nome Goleo vem da junção de “gol” com “leo”, latim para leão. Goleo era acompanhado por uma bola falante, apelidada de “Pille”, palavra coloquial para “bola de futebol” em alemão. O fato de o leão não usar calças desagradou à parcela conservadora da população alemã. Mas, apesar da polêmica, Goleo, desenvolvido pela Companhia Jin Henson, foi eleito a mascote preferida da história das Copas pelos usuários do site oficial da FIFA.


2010: Zakumi (África do Sul)


A mascote da primeira Copa do Mundo realizada em um país africano, desenhada pelo artista sul-africano Andries Odenhaal, foi um leopardo. O personagem tingiu os pelos de verde para se camuflar melhor no campo de futebol. Zakumi nasceu em 16 de junho de 1994, data em que a África do Sul se tornou uma república democrática. Simbolicamente, Zakumi representa a ainda adolescente democracia sul-africana, cheia de energia, mas que ainda tem muito a amadurecer. O nome também não é aleatório: ZA é a sigla oficial para África do Sul e KUMI é a palavra que designa o número 10 (ano em que o evento foi realizado) na maioria das línguas locais do país.


2014: Fuleco (Brasil)


O mascote é inspirado no gênero dos tatus-bola, mais especificamente na espécie conhecida como tatu-bola-da-caatinga, que é natural da região de caatinga do nordeste do Brasil e encontra-se em estado de espécie ameaçada de extinção. A origem etimológica do nome "Fuleco" é a união das palavras "futebol" e "ecologia"..


2018: Zabivaka (Rússia)


Um "lobo que irradia diversão, charme e confiança". Assim a Fifa anunciou Zabivaka, o mascote da Copa do Mundo de 2018. Personagem antropomórfico marrom, que usa óculos laranja e uma camiseta branca com Rússia 2018 escrito em letras garrafais. 

O desenho foi feito pela estudante russa de design Ekaterina Bocharova. Zabikava foi projetado com base em uma pesquisa online aplicada com crianças. Com algumas ideias, estudantes universitários russos enviaram seus projetos do que seria o mascote da Copa do Mundo.

Na língua dos anfitriões, a palavra significa algo como "aquele que marca o gol".


quinta-feira, 21 de junho de 2018

Evolução das Bolas nas Copas do Mundo

Cá estamos nós, em 2018, mais uma copa do mundo e mais uma vez xingando a seleção :P . Quem olha hoje, em plena era digital, vê um grande recurso tecnológico. Câmeras em todo canto, chips em toda parte, árbitros de vídeo, replays dos lances dentro do campo, relógio que avisa se foi gol, etc.... Mas nem sempre foi assim, e consequentemente até mesmos as bolas começaram de um modo precário e passaram por várias transformações até chegarem nos dias de hoje. E nesse post vou mostrar a evolução delas.


Copa do Mundo 1930 - Uruguai

Bolas usadas: Tiento e Modelo- T

Tiento - Bola Argentina



Modelo-T - Bola Uruguaia
  

Sim, as duas bolas foram usadas na final Uruguai X Argentina. Isso porque, na época, cada seleção tinha a sua bola e os times disputavam para ver qual delas seria usada no jogo. A melhor forma de resolver era usar o modelo de cada time em cada tempo da partida.

No jogo Uruguai X Argentina, a bola argentina Tiento foi usada no primeiro tempo, enquanto a uruguaia Modelo-T foi usada no segundo. A argentina era um pouco menor e mais leve, mas era difícil perceber a diferença.  


Copa do Mundo de 1934 - Itália

Bola usada: Federale 102


 A bola italiana Federale 102, usada na Copa do Mundo de 34, era de couro e 12 gomos. A curiosidade é que na final, o jogador italiano Orsi marcou o gol da seleção e a bola fez um efeito onda que ficou na memória do mundo todo.

No dia seguinte, após o título italiano, Orsi tentou repetir o lance e não conseguiu fazer de novo.  Segundo os especialistas, a bola poderia ter ficado torta após o jogo da final. 


Copa do Mundo de 1938 - França 

Bola usada: Allen
  

A Allen era uma bola muito parecida com as das outras Copas, com 12 gomos.  A única diferença era a cor, porque o couro francês era mais escuro.


Capa do Mundo de 1950 - Brasil

Bola usada: Super Duplo–T
  

A Duplo-T era uma bola fabricada no Brasil. Também possuía 12 gomos, mas o seu diferencial era uma câmara inflada como as bolas modernas, com válvula para enchimento, dispensando, desta forma, a costura externa.


Copa do Mundo de 1954 - Suíça

Bola usada: Swiss WC Match Ball


A bola Swiss WC Match Ball se diferenciou das primeiras. Tinha 18 gomos e cor alaranjada. Foi a primeira bola a ter o padrão FIFA de qualidade, sendo mais leve, resistente à chuva e com tamanho mais próximo das bolas atuais. Este padrão rolou até 1966.


Copa do Mundo de 1958 - Suécia

Bola usada: Top Star

A Top Star tinha também 18 gomos e uma costura em zigue-zague.


Copa do Mundo de 1962 - Chile

Bola usada: Mr. Crack

A Mr. Crack foi a primeira bola desenvolvida pela Adidas em uma Copa. Foi feita para o clima da América do Sul, mas era péssima para ser usada em dias de chuva, porque a água conseguia entrar e deixava muito pesada.


Copa do Mundo de 1966 - Inglaterra

Bola usada: Slazenger Challenge 4-Star


A bola Slazenger Challenge 4-Star foi fabricada por uma marca inglesa e possuía 24 gomos.


Copa do Mundo de 1970 - México

Bola usada: Telstar
  
A famosa bola Telstar ajudou o Brasil a conquistar o tri. A Telstar possuía 32 gomos e era preta e branca. Após vários sorteios, a Adidas ficou responsável por produzir todas as bolas das Copas de 70 até os dias de hoje.


Copa do Mundo de 1974 - Alemanha

Bola usada: Telstar Durlast

Telstar Durlast foi literalmente a MESMA bola da Copa de 70.


Copa do Mundo de 1978 - Argentina

Bola usada: Tango
  
Com o nome da dança tradicional argentina, a Tango teve uma decoração que se repetiu durante cinco Copas. 


Copa do Mundo de 1982 - Espanha

Bola usada: Tango España
  

Muito parecida com a bola argentina de 78, a bola espanhola era resistente à água, além de ter sido a última bola de couro das Copas.


Copa do Mundo de 1986 - México

Bola usada: Azteca
  

A bola Azteca foi feita com um material sintético e possuía uma decoração típica da civilização asteca. 


Copa do Mundo de 1990 - Itália

Bola usada: Etrusco Unico
  

A bola Etrusco Unico era mais leve e resistente, com uma camada interna de espuma de poliuretano. O modelo era uma Tango da arte “etrusca”. No desenho, são três leões decorando os vinte triângulos típicos da Tango.


Copa do Mundo de 1994 - EUA

Bola usada: Questra


O significado da bola Questra era "a busca para as estrelas". Foram feitas três versões da bola para outros campeonatos: “Campeonato Europeu”; “Jogos Olímpicos” e “Campeonato Espanhol”.  


Copa do Mundo de 1998 - França

Bola usada: Tricolore

A “Tricolore” usada em 1998 foi a primeira bola colorida a ser desenhada para a FIFA World Cup™. Sua tríade incorporando os símbolos da nação anfitriã, a França – um galo, um trem em alta velocidade e uma turbina. A bola era de um material sintético totalmente novo, moldada com ‘espuma sintética’ que afirmavam dar melhor compressão e mais repiques, características de suas antecessoras. A espuma era feita de microcélulas cheias de gás, que distribuem energia igualmente quando a bola é chutada.


Copa do Mundo de 2002 - Coreia/Japão

Bola usada: Fevernova
  

A bola para a FIFA World Cup Korea/Japan™, conhecida como a “Fevernova”, era o resultado de três anos de aperfeiçoamento na “Tricolore” no centro de pesquisa da Adidas em Scheinfeld, no sul da Alemanha. O material consiste em seis camadas ou revestimentos, começando com uma bexiga de látex natural dentro, depois um tecido de malha Raschel com três camadas, a espuma sintática, uma camada de poliuretano, uma impressão protegida com tinta Iriodin e, finalmente, uma camada de poliuretano transparente resistente ao rasgo. O desenho da tríade adidas se tornou, agora, duas tríades simples ampliadas, com as setas para o sentido horário nas cores cinza, vermelha e dourada. O fundo não era mais o branco puro tradicional, mas mais uma cor champanhe. Essa foi a bola do Penta.


Copa do Mundo de 2006 - Alemanha

Bola usada: Teamgeist


“Espírito de equipe” era o significado da bola Teamgeist. Uma redonda literalmente impermeável e leve. Está entre as top 3 das bolas mais bonitas do futebol.


Copa do Mundo de 2010 - África do Sul

Bola usada: Jabulani

 
  
A Jabulani, que significa "comemorar" no idioma zulu. As 11 cores da Jabulani são uma homenagem ao futebol e ao país da primeira Copa do Mundo da FIFA realizada no continente africano.

Ranhuras de aderência: A Jabulani introduziu importantes avanços em termos de tecnologia. As ranhuras de aderência em círculos contornam toda a superfície da bola, possibilitando a aerodinâmica ideal. Além disso, as ranhuras integradas garantem uma trajetória sem igual, fazendo desta a bola adidas mais estável e precisa de todos os tempos.

Costura reduzida, perfeição máxima: Ao contrário dos moldes anteriores das bolas de futebol adidas, constituídas por gomos planos, a Jabulani é formada por oito gomos em 3D unidos termicamente e, pela primeira vez na história, os gomos foram moldados esfericamente para dar à bola um formato perfeitamente cilíndrico, o que garante uma precisão nunca antes alcançada.


Copa do Mundo de 2014 - Brasil

Bola usada: Brazuca


Significa brasileiro, é a bola da adidas mais testada de todos os tempos. Em dois anos e meio, ela passou por mais de 600 jogadores e ex-jogadores de primeira classe, como Iker Casillas, Daniel Alves, Lionel Messi, Bastian Schweinsteiger e Zinedine Zidane, além de 30 equipes em dez países de três continentes. A brazuca também foi usada na Copa do Mundo Sub-20 da FIFA deste ano, ainda que com um design diferente, e em um amistoso entre Suécia e Argentina em fevereiro.

As cores e o design da brazuca simbolizam as tradicionais fitinhas multicoloridas utilizadas no país quando os brasileiros querem que um desejo se realize, além de refletir a vibração e a diversão do futebol pentacampeão do mundo. Ela tem uma inovação estrutural, com uma simetria única de seis painéis idênticos ao lado de uma diferente estrutura de superfície, proporcionando melhor aderência, toque, estabilidade e aerodinâmica no gramado.


 Copa do Mundo de 2018 - Rússia

Bola usada: Telstar 18


A primeira bola interativa das Copas, contendo um chip interno. A tecnologia usada nele é a NFC (Near Field Communication), que permite a comunicação com smartphones e tablets através de um aplicativo.

Em 1962 a Nasa lançou um satélite que seria usado nas transmissões da Copa de 1970. Seu nome era Telstar, abreviação de Television Star (estrela da televisão, em inglês). Deste satélite não nasceu apenas a inspiração para o nome da bola da Copa de 1970, ela foi modelo também para o seu design.

A pintura em preto e branco lembra o modelo de 1970, porém pequenos quadrados na pintura são os pixels que representam a entrada da bola no mundo digital. Isso porque existe um chip instalado nela que permite a interatividade através de um dispositivo.

Materiais modernos compõem as quatro camadas da Telstar 18. A melhoria dos materiais ao longo dos anos aumentou a estabilidade, a proteção e a durabilidade da bola.

Na camada externa os seis gomos de plástico encaixados possuem uma textura que ajuda a dar estabilidade. A selagem dos gomos com calor, que substituiu as costuras nas bolas da Copa desde 2006, a deixa impermeável.

A camada de borracha é feita com uma espuma especial, esta camada é responsável por manter a elasticidade da bola, além de ajudar a proteger as camadas internas.

A camada de tecido de proteção é a mais fina camada interna, ela fica ligada à câmara de ar para aumentar a proteção e durabilidade dos materiais.

A câmara de ar é feita com quatro painéis colados, ela mantém toda a unidade estrutural, podendo ter uma pressão que varia de 0,8 a 1 BAR.




sexta-feira, 15 de junho de 2018

Animes de Futebol

Bem amigos da Rede Globo. Cá estamos nós em mais uma Copa do Mundo. Torcendo, xingando, tretando e claro, compartilhando memes. Em homenagem a este espetáculo que por um curto período de tempo promove paz em boa parte deste globo azul e o encontro de diferentes nações, segue uma lista de animes com o tema futebol.



Area no Kishi (The Knight in the Area)


Data: 2012.

A história gira em torno de Kakeru Aizawa, o irmão mais novo de Suguru (camisa 10 da seleção sub-15 do Japão). Ambos amam futebol, o problema é que ele, além de não ser tão bom quanto o irmão, perdeu a confiança em jogar.

Tudo muda após um terrível acontecimento que ficará marcado na vida dos dois irmãos e a partir disso Kakeru juntamente com seus amigos decidi ir em busca de seu sonho participando do campeonato nacional na esperança de um dia chegar ao campeonato mundial.



Aoki Densetsu Shoot!


Data: 1993

A história gira em torno de três amigos que eram conhecidos como o “trio de ouro” de uma equipe difícil de enfrentar. Como calouros, os três amigos se unirão novamente em sua nova escola para formar um time de futebol com o seu jogador de futebol idolatrado, Yoshiharu Kubo. Sonham em se tornar o time número um de futebol colegial do Japão.

A história gira em torno de Toshihiko Tanaka, Kenji Shiraishi, e Kazuhiro Hiramatsu. Três calouros do ensino médio que se tornaram melhores amigos durante o ensino fundamental quando jogavam futebol juntos. Lá, eles eram conhecidos como o “super-trio”.

Depois do ensino fundamental, todos eles decidiram ir para a mesma escola Kakegawa. Esta escola foi fundada por Yoshiharu Kubo, um jogador de futebol, que era idolatrado pelos três.

Yoshiharu conseguiu deixar Kakegawa entre as 8 melhores de sua prefeitura e agora o trio sonha em se tornarem o time número um de futebol colegial.

Em sua jornada experimentam dificuldades, romances e perdas.



Akakichi no Eleven


Data: 1970

Pra quem gosta dos clássicos este anime dos anos 60/70 foi o primeiro a ter o futebol como tema.



Days



Data: 2016

Tsukushi é um garoto sem talento especial ou dons, enquanto Jin é considerado um gênio da bola. Em uma noite tempestuosa, Jin encontra Tsukushi e os dois acabam sendo envolvidos pelo mundo do futebol

Este anime também possui elementos de fantasia mas ele é mais realista, focado na relação entre os jogadores.



Fantasista Stella


Data: 2014

Este anime foi criado para divulgar a Copa do Mundo de 2014.

Teppei e seu companheiro Keisuke Honda caminham para a Copa do Mundo da FIFA de 2014 no Brasil



Forza! Hidemaru


Data: 2002

Este anime foi criado para divulgar a Copa do Mundo de 2002.

Um anime de futebol com um elenco de animais malucos em esportes, foi o ano da Copa do Mundo no Japão e Coréia do Sul. Hidemaru é uma raposa, seus amigos incluem coelhos, cachorros, cavalos e algumas meninas de hipopótamos.



Giant Killing


Data: 2010

Tatsumi Takeshi é um técnico de futebol reconhecido pelo “Giant Killing” (quando um time pequeno vence um time grande).

O time East Tokyo United (ETU) que atualmente está em uma péssima posição na tabela do campeonato japonês e em uma forte crise pelo fato de não vencer, precisa da ajuda do técnico para mais uma vez voltar a ser um grande time conhecido por suas vitórias.

O foco não é apenas em Tatsumi em si mas sim em jogadores, torcedores, diretoria do time, mostrando como funciona realmente um time de futebol.



Ginga e Kickoff


Data: 2012

Shou Oota, um jovem estudante busca reconstruir um time de futebol dissolvido por não haver jogadores suficientes. Depois da dissolução, Shou vai em busca de novos membros para recrutar, agrupando ainda mais jogadores e até meninas que também querem se tornar jogadoras profissionais.

Com as datas dos jogos chegando ele vai ficando sem tempo e corre o risco de não conseguir reunir todos a tempo.



Goal FH Goleadores


Data: 1994

Este anime foi criado para divulgar a Copa do Mundo de 1994. Conta a história do jovem Ícaro que sai do Brasil para fazer sucesso no futebol do Japão



Golden Kids


Data: 2011

Koganedai Downtown FC Golden Kids é um time que nunca ganhou um único jogo desde sua fundação. Porém mesmo com a equipe chegando a 22 derrotas, o capitão, continua a praticar duro e eventualmente inspira os outros membros a vitória.



Ganbare, Kickers!


Data: 1986

Os Kickers são uma equipe conhecida por sua série de derrotas, no entanto seu novo jogador Gregor (Daichi Kakeru) chegou para salvar o dia. Agora motivados a deixar de ser uma "equipe perdedora" para ser uma equipe vencedora.



Hungry Heart: Wild Striker


Data: 2002

Kyosuke Kanou, um adolescente de 16 anos, que estuda na escola secundária de Jyoyo Akanegaoka (Outeiro Laranja). Kyosuke também é o irmão caçula do principal jogador do AC Milan, Seisuke Kanou. Kyosuke jogava futebol quando era menor, mas parou por ser comparado demais ao irmão e achar que nunca poderia jogar igual a ele.

Porém, contra sua vontade, foi escolhido para ser o treinador da equipe feminina do Outeiro, cuja capitã é Miki Tsujiwaki. Miki e Kyosuke tornam-se grandes amigos ao longo da série. O garoto porém abandona o cargo na equipe feminina e junta-se aos também novatos Sakai e Rodrigo na busca por uma vaga na equipe titular masculina do Outeiro Laranja.

Aí começa a trilha de Kyosuke para encontrar seu lugar no mundo do futebol sem a sombra do seu irmão mais velho. Kyosuke tem um chute impressionante, que é admirado por muitos jogadores, o Chute Laranja. Muitos acreditam que esse chute só pode ser utilizado quando Kyosuke quer muito ajudar o time.



Inazuma Eleven


Data: 2011

Endou Mamoru é um goleiro muito talentoso e neto de um dos maiores goleiros do Japão, que morreu antes dele nascer. Mesmo que suas habilidades sejam incríveis, sua escola precisa de um verdadeiro time de futebol, mas isso logo muda quando um novo aluno chega a escola de Endou, fazendo com que o time tão sonhado, torne-se uma realidade.

Segue a linha de Captain Tsubasa, é bem exagerado e fantasioso sobre futebol. Na verdade, ele é ainda mais exagerado, já que seus personagens são sempre caricatos, estilizados e cheios de poderes especiais na hora dos jogos. Mas isso não o torna menos divertido – pelo contrário!



Keppeki Danshi! Aoyama-kun


Data: 2017

A história gira em torno de um jovem jogador japonês de futebol altamente talentoso chamado Aoyama. Seu estilo de jogo é "limpo”, mas de forma literal. Como por exemplo: Não gostar de se sujar com a bola, fazer cabeçadas com medo de sujar o cabelo e nem fazer arremessos laterais sem que esteja usando luvas.



Kazu & Yasu Hero Tanjou


Data: 2015

A história é sobre dois irmão e seu sonho de se tornar jogador de futebol.



Moero! Top Striker


Data: 1991

Focado na vida de Hikaru, um garotinho de 13 anos que adora futebol e sempre joga, quando pode. A história é bem simples e, assim como Captain Tsubasa, mostra a trajetória de Hikaru no esporte.



One Piece: Dream Soccer King!


Data: 2002

É a final da Grand Line Cup e grande partida. Disputada entre os piratas de Luffy e os bandidos All-Star.



Offside


Data: 2001

Um dos poucos animes de futebol que tem sua história focada em um goleiro. Ele mostra os desafios de seus personagens centrais de maneira realista e como isso se relaciona com o campo.



Soccer Fever


Data: 1994

Fala sobre o começo do futebol.



Whistle


Data: 2002

Conta a história de um rapaz chamado Sho Kazamatsuri, que se transfere da Musashinomori School para a Sakura Josui Junior High School na esperança de conseguir entrar na equipe de futebol, visto que na antiga escola ele nunca conseguiu jogar devido à sua pequena estatura.



Captain Tsubasa (Super Campeões)


Data: 1983

A vida de Oliver Tsubasa foi salva pelo futebol quando ele tinha apenas 2 anos de idade. Desde então, seu melhor amigo era o futebol, o futebol é sua vida. Hoje com 12 anos de idade, ele e sua mãe estão se mudando para Nankatsu (seu pai é o capitão de um navio e, portanto, está no mar a maior parte do tempo). Lá ele encontra um time de futebol para jogar e muitos novos amigos.



Captain Tsubasa J

Data: 1994

Esta é uma nova adaptação da série original Captain Tsubasa, ou seja, nada além da primeira série e mais uma parte da World Youth, segunda série no mangá. Contudo, a qualidade desta série em termos de desenho é melhor e os episódios são menos longos. Um dos problemas nesta é série é que ela para no meio da história do World Youth.

Série conhecida por ter passado no Brasil, na extinta Rede Manchete.



Captain Tsubasa Road to 2002

Data: 2002

Composta pelo remake da etapa primária, secundária, seguidas do campeonato juvenil sub-16, a história de Tsubasa no Brasil contra Carlos Santana, e a última parte, que conta a história do novo mangá Road To 2002 onde Tsubasa vai para a Espanha garantir vaga no clube de Barcelona.

Série conhecida por ter passado no Brasil, no Cartoon Network



Captain Tsubasa 2018

Data: 2018

Reconta toda a saga de Oliver Tsubasa, mas com animação mais moderna e com efeitos especiais ainda mais exagerados.