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quarta-feira, 24 de setembro de 2025

Filme - Karatê Kid: Lendas

 

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CONTÉM SPOILERS

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Um filme básico. Na verdade é só mais do mesmo. Um filme seguro, não arriscaram nada, ousaram nada. Ficaram na margem de segurança. Não que seja ruim, até porque a franquia se sustenta nisso, mas né, podia mudar uma coisa ou outra...

O filme é idêntico aos dois primeiros (o primeiro da franquia e o primeiro do Jackie Chan). Mesma história, sem tirar nem por. Portanto é oito ou oitenta, ou você gosta de Karate Kid e assiste ou se você não gosta nem tente.

A história é boa. Ok, é repetitivo, mas é boa, coesa. Nos apresenta os personagens, nos faz nos importarmos com os personagens. Desenvolvem a história.

E o principal, une as duas franquias. A clássica com o reboot. Tornando um universo único. Vale lembrar que isso é bom até para desenvolvimentos futuros, de mais filmes e/ou séries.

A nostalgia. Geralmente sempre falo dessa questão. Aqui está ok. A franquia costuma usar muito isso, é até normal. Mas aqui no filme não tem.

Claro, a nostalgia é do filme ser igual, e portanto é inevitável lembrar. Mas não usa cenas, itens ou recursos nostálgicos.

Série - Wandinha (2ª Temporada)

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CONTÉM SPOILERS

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Mantendo o estilo da primeira temporada, aqui parece que se perderam um pouco.

Aquele humor sádico e irônico da primeira temporada perde fôlego.

Na escola acrescentam toda sua família. E é aí que está o problema. Ok, com a família lá há as questões familiares a serem resolvidas. E isso da mais camadas.

O problema aqui é o seguinte ou a série ´w Wandinha, com foco na personagem ou a série é Família Addams, dando foco em todos. E se perdem nisso.

A Wandinha perde espaço e acaba se tornando comum. Toda aquela estranhesa, que era misteriosa e divertida, perde espaço aqui. Já a família participando não faz nada.

Momentos de busca pelo filho, de investigação, de perigo, eles parecem não se importar. A Wandinha sai no resgate do irmão sozinha e os pais simplesmente sabendo não aparecem.

Nessas coisas que se perderam, não souberam separar, ou juntar.

Por outro lado, juntar a família toda teve seu lado positivo, que foi nos apresentar algumas origens e acontecimentos sobre os personagens.

Existe algumas coisas “deus ex machina” só para a história andar e seguirem a série. Um zumbi preso no sanatório? Por favor né, não faz sentido.

Ainda mais sabendo que é um zumbi, que tem departamento de policia e a escola dos excluídos onde saberiam bem como prendê-lo e cuidar.

E a Wandinha que é a faz tudo, ou seja, investida, corre atras, pensa, ousa, resolve, etc, enquanto os outros “somem” também é a que “não serve para nada”.

Porque? Bom, ela é enfeitiçada, perde duelo, quase morre para ex namorado, não tem um confronto, um duelo, uma luta. Parece uma simples.

Sendo que na temporada anterior ela era muito boa em diversas coisas. Parece que regrediu aqui, só para também dar andamento na trama.

É fato que essa temporada saiu um pouco do infanto-juvenil com todo aquele roteiro de escola de adolescentes, amores, etc e focou mais no núcleo familiar e no desenvolvimento da Wandinha. Onde ela arrogante, achando que não precisa de ninguém, muda bastante.

Ela entende que precisa de companheiros. Que nem tudo consegue resolver sozinha. Recupera seu dom. E cria sentimentos, fazendo promessas, buscando sua amiga, não matando o namorado, etc...

Série - Wandinha (1ª Temporada)

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CONTÉM SPOILERS

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Nunca gostei de Família Addams, não importando a mídia. Mas confesso que a série me fisgou.

Eu gosto do Tim Burton, por isso resolvi dar uma chance. E foi legal do começo ao fim.

É uma série adolescente. Em uma escola, passando pela puberdade. Sendo aluna nova, se sentindo excluída até mesmo entre os excluídos, e fazendo amizade aos poucos. Interesse amoroso. Rivalidade entre mãe e filha, conflito de gerações. Entre outras coisas.

Nós temos aqui um terror leve e um gênero investigativo muito bom. O terror, por se tratar da família Addams, fica alterando entre algo comum e esquisito. E não podemos esquecer do tom de humor.

A protagonista não gosta de tecnologia, proposital, talvez. Para assim ter elementos antigos, antes do celular. Fazendo assim muitos adultos terem nostalgia.

Com o passar da série os personagens vão ganhando camadas e evoluindo. Mistérios na escola, assassinatos misteriosos, tudo isso vai criando a narrativa necessária de evolução mútua.

Wandinha sem perceber entrou na escola isolada e sem interesse em nada e em ninguém. Passou a se preocupar com seus amigos e até a gostar de alguém.

Você vê claramente o contraste com sua colega de quarto. E mesmo mudando muito ela não perde sua origem, sua essência.

Lembrando que a série não tem interesse em ser mirabolante. É a família Addams, criada a sei lá quantas décadas, em tiras. Ou seja é para entreter.

A série é para ser assistida e relaxar. Entreter e curtir. Podemos até dizer que é uma série família.

Série - Coração de Ferro


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CONTÉM SPOILERS

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Não conheço essa personagem nas HQs. Na verdade detesto ela. Foi a fase que abandonei o colecionismo Marvel. Dessa série só conheço Capuz e Mephisto, que deixam a desejar.

Mas enfim, por não conhecer nada da personagem, além do que foi apresentado no filme do Pantera Negra, assisti de boa, esperando para ver se tinha algo bom.

E a idéia inicial, pelo menos foi o que pensei, era até boa. Uma garota mega inteligente, mas ainda sim imatura por causa da idade. Precisando ser ouvida, incentivada e apoiada.

Quantos adolescentes só precisariam de uma oportunidade? Mas não conseguem e acabam abandonando seus sonhos, desanimando e até boas idéias o mundo nunca ve.

Enfim, esse foi a primeira coisa que percebi. A segunda é o estilo do Capuz. Ele era tipo um bandido que roubada dos ricos.

Até aí ok, sem problema. Pensei que poderia ser uma crítica social contra grandes empresas e os milionários. Que pensam só em si mesmos, esmagam os demais. Sem escrúpulos. Etc...

Mas não... Não teve nada. Foi uma série simples e fácil. Utilizando deus ex machina diversas vezes.

A Coração de Ferro, sem saber artes marciais ganhou da gangue toda sozinha, por favor né.

Conseguir equipamentos fáceis para construir uma armadura tecnológica daquela.

E pegar um carro em um dia, desmontar ele e fazer uma armadura. Que simples.

Já os personagens em si são ruins. A Coração de Ferro não passa emoção, não convence como personagem.

Capuz não representa ameaça nenhum. Sua gangue então, pelo amor né, parecem artistas circenses.

É uma série chata. Que não convence. Aparenta ter várias idéias, mas não consegue uni-las com uma boa narrativa.

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

HQ - Godzilla O Maior Monstro da História

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CONTÉM SPOILERS

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Lançada no Brasil em duas edições. Com base na franquia Godzilla original, do Japão.

A história é simples. Mas se você curte o rei dos Monstros vai gostar da HQ. Parece que é mais um dos filmes japoneses.

Para quem não conhece nada do monstrão, ok, vai entender a HQ. Mas para quem conhece funciona muito bem. Porque ela já começa no caos. Monstros gigantes atacando as cidades. Uma sensação de urgência, adrenalina.

Mas, sem explicação nenhuma. Sem origem nenhuma. E os personagens em si não são desenvolvidos. Apenas estereótipos. É mostrado uma coisa ou outra sobre eles e só.

Claro, a reviravolta que acontece na história. O entrosamento dos personagens. A batalha dos monstros. O bom desenho. Tudo isso faz você ler de maneira rápida, de tão bom que é.