Milo: Agulha Escarlate e Restrição

Bem, como a maioria sempre fala dos mesmos, isto é, os porradeiros (Saga, Shaka e por aí vai) e quase nunca falam nada sobre Máscara da Morte, Milo, Afrodite, por acharem que são fracos, que são bestas, e por aí vai.

O que é uma pena, pois se for analisar a obra Saint Seiya por completo, ainda da pra fazer muitos tópicos.

Neste tópico falarei sobre o Milo, aliás mais especificamente sobre suas técnicas.

Mitologia Grega

Bem, há algumas variações sobre os contos mitológicos, mas nada que se altere muito, a história base é a mesma.

Opção 01

Órion era filho de Poseidon, com uma mortal, sendo assim tinha grandes habilidades para a caça e um vasto conhecimento, porém não era considerado um deus.

Por ser muito orgulhoso, gabou-se à deusa Ártemis que iria conseguir matar todos os animais à face da Terra. Apesar de Ártemis ser também conhecida com uma grande caçadora, ofereceu proteção aos animais. 

Ela enviou então um escorpião para fazer frente a Órion. A batalha entre os dois foi de tal forma visível que Zeus enviou o escorpião para o céu e, a pedido de Ártemis, enviou também Órion, mas para um ponto oposto, para que os dois nunca se encontrassem e para que todos os mortais se lembrassem sempre dos malefícios do excesso de orgulho.

Órion, porém, não ficou morto para sempre. Ele foi ressuscitado por Ofiúco, o "portador da serpente", que representa o deus da cura, Asclépio, ou Esculápio. Ofiúco tratou Órion com um remédio especial que agiu como antídoto para o veneno do Escorpião.

Opção 02

Segundo uma das lendas Órion era amado por Artemis, com quem quase se casou. O irmão de Artemis, Apolo, por sua vez, se aborrecia com tal aproximação entre os dois.

Certo dia Apolo teve a oportunidade de se ver livre de seus aborrecimentos, percebendo que Órion vadeava pelo mar apenas com a cabeça fora d’água, ele desafiou sua irmã, outra exímia caçadora, a acertar o alvo que distante se movia.

Impecável em sua pontaria ela atingiu seu amado, que estava fugindo de um escorpião que Apolo enviou para matar Órion, cujo corpo já moribundo foi conduzido à praia pelas ondas do mar.

Percebendo a fatalidade que havia cometido Artemis, em meio às lágrimas, pediu para Zeus colocar Órion e o escorpião entre as estrelas: o gigante trajado com um cinto, uma pele de leão, armado de uma espada e de sua clava, acompanhado por Sírius, seu cão, fugindo de seu inimigo escorpião. (Sírius é a estrela mais brilhante do céu e encontra-se na constelação de Cão Maior perto da constelação Órion).

Opção 03

Entre as diversas versões do mito, existe aquela que Órion foi morto por Ártemis, enciumada pelo fato de que Eos (a Aurora) amava o caçador.

Opção 04

Algumas outras versões dizem que não foi a Ártemis que ele ofendeu, mas sim a Gaia, Deusa da Terra.

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Bem, não importa quem ele ofendeu ou quem tenha mandando o escorpião, o que importa é que ele lutou com um escorpião e morreu  :P

Astrologia

Escorpião é o oitavo signo do Zodíaco, situando-se entre Balança e Sagitário. Na Astrologia, forma com Caranguejo e Peixes a triplicidade dos signos da Água. É também um dos quatro signos fixos, juntamente com Touro, Leão e Aquário. 

Entre todas as constelações a de Escorpião é uma das que mais se destaca. Notável por sua extensão, forma, e pela riqueza em detalhes.

Ela tem 13 estrelas que são definidas como "mais brilhantes" e também a maior e mais notável dentre todas que é a estrela de Antares que era considerada uma das “guardiãs” do céu segundo os persas. 

É marcada pela brilhante estrela vermelha Antares.

Astronomia

Esta é uma das constelações mais antigas do céu, sendo o seu desenho identificado com um escorpião desde, pelo menos, 4000 a.C. , pelos Sumérios. Não só apresenta um  formato bastante óbvio, como também é constituída por estrelas muito brilhantes, fazendo dela uma das constelações mais fáceis de encontrar.

Na cultura grega o seu desenho era mais extenso, contendo estrelas da constelação de Libra, até esta última ser introduzida pelos Romanos, no Séc. II, pelo que o Escorpião "perdeu" algumas estrelas que passaram a constituir a figura da Balança.

Quando a União Astronômica Internacional estabeleceu oficialmente as fronteiras de cada constelação.

Objetos celestes mais notáveis: 

M 4: Um enxame estelar globular de Mag. 5.9 , visível mesmo apenas com binóculos (recomendam-se céus escuros). Este é considerado atualmente o enxame estelar globular mais próximo de nós, a cerca de 6.800 anos-luz.

M 6: Um enxame estelar aberto de Mag. 4.2 , visível a olho nu em céus escuros e espetacular de se observar com binóculos. Também é conhecido como Enxame Borboleta, devido ao fato de as suas estrelas mais brilhantes formarem o desenho de uma borboleta de asas abertas.

M 7: Um enxame estelar aberto visível a olho nu e uma observação maravilhosa de se fazer com binóculos. Também é conhecido como Enxame Ptolomeu, por ter sido descrito por Ptolomeu cerca de 130 d.C. e apresenta uma Mag. de 3.3.

M 80: Um enxame estelar globular de Mag. 7.2, observável com telescópios modestos.

NGC 6124: Um enxame estelar aberto de Mag. 5.8, observável com binóculos.

NGC 6231: Um enxame estelar aberto de Mag. 2.6, visível a olho nu e muito belo com binóculos. Na imagem observar, no limite direito, as duas componentes da estrela dupla (Zeta) Scorpii. A Zeta 2 é a estrela mais evidente, em tons de laranja, enquanto a Zeta 1 pode ser observada imediatamente acima, em tons de azul.

NGC 6302: Uma nebulosa planetária de Mag. 9.6. Este é um objeto celeste bastante difícil de se estudar mesmo com telescópios de 200 mm. Apesar de suficientemente brilhante (recomendam-se céus escuros), apresentar um aspecto quase pontual, confundindo-se com uma estrela.

NGC 6383: Um enxame estelar aberto de Mag. 5.5 e reduzidas dimensões, observável com binóculos. 

NGC 6388: Um enxame estelar globular de Mag. 6.9, observável com telescópios modestos.

NGC 6441: Um enxame estelar globular de Mag. 7.4, visível com telescópios modestos. É muito fácil de se localizar, devido a estar (aparentemente) extremamente próximo da brilhante estrela denominada G Scorpii. Na imagem ao lado podemos observar a G Scorpii do lado direito do NGC 6441.

NGC 6453: Um enxame estelar globular de Mag. 10.2. Este é um objeto celeste bastante difícil de se estudar mesmo com telescópios de 200 mm. Apesar de suficientemente brilhante (recomendam-se céus escuros), apresentar um aspecto quase pontual, confundindo-se com uma estrela. 

Existe um asterismo famoso no Escorpião:

- s (Sigma) + a (Alfa) + t (Tau) + e (Épsilon) + µ (Miú) + ? (Zeta) + ? (Eta) + ? (Teta) + ? (Iota) + ? (Capa) + ? (Lambda) + ? (Úpsilon) - formam um desenho conhecido como Anzol do Peixe ("The Fish Hook").

Estrelas mais notáveis:

- a (Alfa), tem o nome próprio Antares, do grego "Ant-Ares" que significa "Igual a Ares", embora possa encerrar a idéia de "Rival de Ares", sendo esta última a tradução mais divulgada, pois o seu aspecto a nível de brilho e cor tende a confundi-la com "Ares" e assinala o coração do Escorpião.

Antares é uma das maiores estrelas conhecidas, uma super gigante vermelha de brilho variável, com Magnitude entre 0.9 e 1.1. Encontra-se no seu fim de "vida" e prestes a explodir numa brilhante Supernova. Telescópios de abertura superior a 150 mm conseguirão mostrar que está ligada pela gravidade a uma companheira de brilho mais fraco.

- ß (Beta), tem o nome próprio Graffias, do árabe, significando "Garras" ou "Pinças", embora também seja conhecida como Acrab, igualmente de origem árabe, significando "Escorpião". É uma dupla física (a proximidade entre as duas constituintes é real), facilmente separada nas suas componentes individualmente por telescópios modestos, com uma Mag. (global) ligeiramente variável, à volta de 2.4.

Graffias ( Beta Scorpii )

- d (Delta), tem o nome próprio Dschubba, de uma expressão árabe que referia "a parte da frente da cabeça" (do Escorpião). É uma múltipla física, demasiado difícil de se observar separada nas suas componentes individuais com telescópios amadores, de Mag. (global) ligeiramente variável, à volta de 2.3.

- e (Épsilon), é uma gigante alaranjada de Mag. 2.3, a apenas 65 anos-luz de nós.

- ? (Zeta), é uma dupla óptica (a proximidade entre as constituintes é apenas fruto da perspectiva) de Mag. (global) 3.4, muito fácil de se observar separada nas duas componentes individuais com qualquer binóculo.

- ? (Eta), é uma gigante amarelada de Mag. 3.3, a cerca de 72 anos-luz de nós.

- ? (Teta), tem o nome próprio Girtab, do sumério, significando "Escorpião", embora por vezes seja mencionada como Sargas, igualmente de origem suméria, mas de significado obscuro. É uma super gigante branca de Mag. 1.9.

- ? (Iota), é uma dupla óptica, facilmente separada nas suas componentes individuais através de binóculos. Apresenta uma Mag. (global) de 3.0.

- ? (Capa), é uma gigante azul de Mag. 2.4.

- ? (Lambda), tem o nome próprio Shaula, do árabe, significando "Ferrão", pois assinala o ferrão do Escorpião. Apesar de estar associada à 11ª letra do alfabeto grego é, na verdade, a 2ª estrela mais brilhante da constelação. Apresenta uma cor branco-azulada e Mag. 1.6. 

- µ (Miú), é uma dupla óptica, facilmente separada nas suas componentes individuais através de telescópios modestos. Apresenta uma Mag. (global) de 3.1.

Miú Scorpii

- ? (Niú), tem o nome próprio Jabbah, de uma expressão árabe que refere "a parte da frente da cabeça" (do Escorpião). É uma múltipla física de Mag. (global) 3.9, muito interessante de se observar, desde apenas com binóculos (através dos quais é possível ver a estrela desdobrada em duas), passando pelos telescópios de abertura média (com os quais a dupla anterior é desdobrada em 4), até telescópios de grande abertura (com telescópios de abertura superior a 200 mm é possível ver a estrela desdobrada em 6 componentes diferentes).

Niú Scorpii

- p (Pi), é uma dupla física, impossível de se observar separada nas suas componentes individuais através de instrumentos ópticos, com Mag. (global) de 2.9.

- ? (Ró), é uma estrela azulada de Mag. ligeiramente variável, à volta de 3.9. Suspeita-se que uma companheira muito mais débil e eventualmente ligada a ela pela gravidade e uma outra, muito mais próxima e impossível de se distinguir com instrumentos ópticos, façam desta estrela um sistema triplo de natureza física.

- s (Sigma), tem o nome próprio Al Niyat, do árabe, significando "as artérias" do coração do Escorpião (sendo este assinalado por Antares). É uma múltipla física de Mag. (global) 2.9. Telescópios modestos conseguirão mostrar, com alguma dificuldade, o par principal. 

Al Niyat (Sigma Scorpii)

- t (Tau), tem o nome próprio Al Niyat, exatamente o mesmo que a estrela Sigma desta constelação, porque ambas representam as artérias do coração do Escorpião. De fato, o nome Al Niyat era usado pelos Árabes para designar este par, e não cada uma delas individualmente. É uma estrela esbranquiçada de Mag. 2.8.

- ? (Úpsilon), tem o nome próprio Lesath ,este resultou de um dos monumentais erros de tradução desde o nome original até à designação final: segundo alguns especialistas, o termo original grego significava "Nebuloso" e, provavelmente, nem se referia à estrela mas sim ao objeto da Lista de Messier M 7.

Esta expressão terá sido traduzida para árabe, corretamente, como  "Al Latkha" (" Nebuloso"), posteriormente interpretada de forma errada como Las'a" ("Picada Venenosa"), que terá então dado origem à denominação final, fruto da corrupção desta última expressão árabe. É uma estrela branco-azulada de Mag. 2.7.

- ? (Ómega), é uma dupla óptica, facilmente separada nas componentes individuais através de binóculos. Apresenta uma Mag. (global) de 3.7.

- G Scorpii: (podemos encontrá-la no mapa acima, envolta pelo círculo que assinala o objeto NGC 6441), é uma gigante vermelha de Mag. 3.2. Apesar de ser relativamente brilhante não foi, misteriosamente, associada a nenhuma letra do alfabeto grego. Segundo a catalogação de Bayer, terminadas as letras gregas prosseguia-se atribuindo às estrelas mais brilhantes da constelação uma letra minúscula do alfabeto latino e, posteriormente, letras maiúsculas do mesmo alfabeto. No entanto, não foi essa a origem desta designação "G", presume-se que terá sido atribuída por Benjamin Gould em referência ao fato de esta estrela ter feito parte da constelação originalmente idealizada por Lacaille e posteriormente alterada pela União Astronômica Internacional. Nesta hipótese, o "G" terá tido então origem na letra grega Gama.

18 Scorpii: é uma estrela célebre entre os astrônomos amadores porque, de entre todas as que são observáveis a olho nu (em céus muito escuros), é uma das mais semelhantes ao nosso próprio Sol. Apresenta praticamente o mesmo tamanho, magnitude absoluta, cor, e até muitas das características físicas da nossa estrela, tornando-a conhecida como "a irmã gêmea do Sol". Isto faz com que, ao olharmos para a 18 Scorpii, tenhamos a noção de como é observar o nosso próprio Sol a 45.7 anos-luz de distância (a que a 18 Scorpii se encontra de nós). Com uma Mag. de 5.4 , a sua observação a olho nu exige céus muito escuros, mas é facilmente visível com binóculos.

Localização da 18 Scorpii

Milo

A função da Agulha Escarlate não é matar, e sim "julgar", "perdoar"

O cavaleiro de escorpião é um "juiz", seu golpe ao invés de matar o inimigo instantaneamente, lhe da a chance de se redimir, de se arrepender de seus pecados.

Que eu saiba, Milo é o único dourado capaz de cortar o efeito de seus golpes, caso ache necessário.

Milo faz o julgamento do oponente durante 14 agulhadas, no final, o “juiz” decide se ele é culpado, lhe aplicando a Antares, ou se é inocente, lhe parando os efeitos da hemorragia.

Logo, Milo não é um cavaleiro porradeiro, não é alguém que sai matando a torto e a direito.

Milo é tão capacitado pra ser o juiz, porque sua personalidade é forte. Ele é orgulhoso, honrado, amigo.

Nas 12 casas, mesmo Hyoga sendo um traidor, ele não queria matá-lo em consideração ao Camus. E como Milo já sabia daquilo, bom, Milo e Camus devem ter conversado quando Camus iria atravessar sua casa.

E quando Shaka morreu, ele meio que ficou descontrolado. Só queria saber de vingá-lo.

Mesmo Athena tendo perdoado Kanon, os outros dourados não o fizeram, não respeitaram nem a decisão da mesma. Porém foi só o Milo julgá-lo e absolvê-lo que é dito que ele estava livre de seus crimes e perdoado por todos.

Agulha Escarlate

Bem, os cavaleiros não costumam diferir a essência de seus ataques, assim, embora tenham várias técnicas, todas tem o mesmo segmento.

Exemplo: Camus é de ar frio, Aiolia disparos de energia, Afrodite com rosas...

Alguns cavaleiros lelé da cuca como Saga são exceções  XD

Então no caso do Milo é a mesma coisa, a Agulha Escarlate e a Restrição são parecidas.

A Agulha escarlate é uma poderosa e concentrada onda de energia capaz de afetar o sistema nervoso, enquanto que a Restrição também é uma onda porém mais dispersa.

Todo mundo sabe, que ela fura, paralisa o sistema nervoso, causa hemorragia, faz o inimigo perder os 5 sentidos...

E também é praticamente indefensável.

O ponto negativo deste golpe, é que o mesmo golpe não funciona duas vezes.

Se por acaso ele decidir matar o adversário, ele tem que lançar os 14 golpes de uma única vez, porque senão, se for de uma em uma,o inimigo já sabe como se defender ou evitar.

Mas se ele já de cara matar o inimigo, cai em contradição com o que eu disse acima, de ser um “juiz”, de dar a oportunidade de se arrepender. A não ser que já tenha se decidido que o oponente é culpado.

Restrição

A grande maioria acha que essa técnica não é digna de um cavaleiro de ouro, acha que ela é a mais fraca, só porque ela não afetou Hyoga na casa de escorpião.

Mas porque ela não acertou Hyoga?

Tendo como base que os golpes não diferem de sua essência, a restrição não é tão diferente da Agulha Escarlate. A Restrição é uma onda capaz de afetar o sistema nervoso e paralisar o inimigo ou impedir que o cérebro envie as ondas de locomoção ao restante do corpo.

A restrição sendo uma onda, ela está sujeita aos fenômenos físicos, entre eles a refração, a difração e a ressonância.

Refração: de um modo simplificado, é a passagem da luz por meios com diferentes índices de refração. A refração modifica a velocidade da luz, mesmo que a direção permaneça a mesma (caso a luz incida perpendicularmente à superfície) (wikipedia)

Difração: é um fenômeno que ocorre com as ondas quando elas passam por um orifício ou contornam um objeto cuja dimensão é da mesma ordem de grandeza que o seu comprimento de onda. Como este desvio na trajetória da onda, causado pela difração, depende diretamente do comprimento de onda, este fenômeno é usado para dividir, em seus componentes, ondas vindas de fontes que produzem vários comprimentos de onda. (wikipedia)

Ressonância: é a tendência de um sistema a oscilar em máxima amplitude em certas freqüências, conhecido como 'freqüências ressonantes'. Nessas freqüências, até mesmo forças periódicas pequenas podem produzir vibrações de grande amplitude, pois o sistema armazena energia vibracional. Quando o amortecimento é pequeno, a freqüência de ressonância é aproximadamente igual a freqüência natural do sistema, o que é a freqüência de vibrações livres. O fenômeno da ressonância ocorre com todos os tipos de vibrações ou ondas (wikipedia)

A Restrição não atingiu Hyoga por causa do seu ar frio, isto é, haviam uma infinidade de cristais de gelo ao seu redor, e as ondas atingindo os cristais, elas sofreram a refração, e aí o golpe teria sua alteração alterada, e dependendo do tamanho dos cristais, sofreram a difração, tendo sua força dispersa ao redor dele. Ou então a Restrição, sendo uma onda, atue na freqüência natural da vibração do gelo, sendo absorvida, devido a ressonância.

Lembrando que o Hyoga já usou sua técnica de gelo, como defesa, repelindo o golpe de Fênix.

Tendo isto como base, pode-se até arriscar a dizer que esta técnica só é paralisada por cristais de gelo, defesas como o escudo do dragão ou correntes de Andrômeda, seriam ineficazes.

Para bloquear este golpe poderia ser por:

- Reflexão: Tipo parede de Cristal

I- Interferência: Enviar uma outra onda na mesma freqüência, aí as duas se anulariam. Exemplo do anime, a luta do Ushô contra o Spartan.

- Desvio: Sair da frente  XD. Mas visto que isto é bem difícil, devido a forma com que o ataque é feito, reparem que é em forma de esferas e pegam quase o lugar todo.

- Também poderiam mandar as ondas pra outra dimensão, ou se esquivar usando o tele-transporte

Antares

Muitos devem ter se perguntado, e a Antares? Esqueceu deste golpe  

Bem, eu não esqueci, a Antares nada mais é do que uma Agulha Escarlate. A Antares faz a mesma coisa que as outras, fura, sai sangue e pronto.

Tenham calma, eu não estou louco XD

Cada agulha é em um ponto diferente, mas é a mesma coisa, cada uma só muda a direção, é como pegar um revolver e atirar em direções diferentes.

Esse Fabinho está bêbado só pode, se são a mesma coisa então porque tem nomes diferentes? 

Ela chama Antares porque o nome da estrela é Antares, as outras 14 agulhas também representam 14 estrelas, e possuem nome, portanto cada agulhada poderia ser “gritado” um nome específico. Não o fizeram porque não quiseram ou talvez por questões de estética.

Também, pode ser, por a Antares ser a principal e na obra, só falam o nome do principal, assim como Seiya e os outros, Misty e os outros, Mu e os outros, Saga e os outros...

Ponto Negativo na construção do personagem

O que estragou o Milo foi essa besteira de pontos e bla bla bla, Kuru matou o Milo assim como matou o Shaka e o MDM

Depois que o Milo lança as 15 agulhas e o cara não morre, o que ele faz? Senta e chora? Lança outra no mesmo buraco?

Imagina se ele enfrentar alguém sem uma perna, ele nunca vai disparar a Antares porque nunca chegará nas 15 XD

O golpe do Milo não é o ponto da estrela em si, mas o "raio" que ele lança. Então porque não lançar uma agulhada na testa, no olho, no coração e mata o cara logo.

Sem falar também que o golpe pode ser evitado pressionando o ponto certo. Não há nada de anormal cavaleiros conhecerem pontos específicos, vimos o próprio Milo fazendo isso, Shiryu no Seiya, Hyoga no Shun (Gigantomaquia), Ikki nos 3 bronzeados no Templo Submarino.

Filme - Godzilla Vs Megaguirus (2000)

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CONTÉM SPOILERS

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Esse filme é meio difícil. É mais um da era Millenium. Acontece que o filme anterior desconsiderou muita coisa das era passadas, e esse filme mantém desconsiderados várias coisas, inclusive parece desconsiderar o filme passado. Japonês é meio doido.

O que manteve presente nos dois filmes da era Millenium é que Godzilla é tratado como monstro e precisa ser eliminado. Só que no anterior tinha os dois jeitos de pensar, nesse aqui não. Apenas matar e pronto.

Pois bem, aqui Godzilla aparece atrás de energias, por conta disso o Japão se modifica todo. Ele muda sua forma de energia, daí Godzilla não ataca mais.

Ok, legal. Mas espera aí, já começa a falha. Japão, muda, restante do mundo não. Se Godzilla não vai ao Japão iria em outro país.

Daí reúnem cientistas e desenvolvem uma arma de buraco negro, para despachar Godzilla. A arma abre um buraco e o que acontece? Vem uma criatura de lá, era óbvio.

Aí começam as coisas que talvez seja a mensagem do filme. A principal quer vingança, por causa do seu companheiro de equipe morto pelo Godzilla. Os cientistas mal fazem testes e já querem usar a arma. O governo, mostra-se corrupto, e quer Godzilla morto.

Talvez todo esse ódio, ou esse querer sem ponderar, tenha os tornado cegos. Passaram a ignorar os testes e as possíveis conseqüências dessa nova arma.

Viram que a criatura que saiu de lá era mais mortífera do que Godzilla e que Godzilla estava combatendo ela. Mas simplesmente deixaram ela em segundo plano, focando em destruir Godzilla.

Isso nos mostra que criações / invenções podem ser usadas para o bem ou para o mal.

Também mostra que se atuar com vingança, raiva, ou qualquer sentimento ruim.Aliás, qualquer sentimento. Pode nublar suas decisões. Aí a solução pode acabar se tornando pior que o problema.

Uma outra coisa que me faz questionar como erro é essa tecnologia nesse filme. Esse que é o filme mais tecnológico, é o que menos tem tecnologia.

Nos filmes anteriores desenvolveram armas, redes, mísseis, mechas, tudo para deter Godzilla. Nesse filme fizeram uma baita tecnologia dessa e nunca inventaram uma única arma para atacarem Godzilla.

Ah e o vilão começa como Meganulon e vai evoluindo. Esse monstro já apareceu no filme de Rodan de 1956. Os Japas acharam que ninguém fosse lembrar é...

Filme - Godzilla 2000 (Millennium) (1999)

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CONTÉM SPOILERS

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Bom o significado de Godzilla, o que ele representa, já ficou claro nos filmes anteriores, então aqui não irei me aprofundar.

Aqui essa questão ainda permanece, mas o ponto central é a discussão de cada um de nós ser um Godzilla.

Nos é mostrado dois partidos. Um quer matar Godzilla e livrar o mundo da ameaça. O outro quer deixar vivo e estudá-lo, para ciência e melhorias.

Acontece que ambos prós e contras são válidos. Não há um vilão no filme, vilão humano é claro. O que há são dois pontos diferentes.

Um tem alto cargo no governo e quer matar Godzilla. Pelo cargo dele, ele tem que ser mais frio e centrado. Não pode trabalhar com achismos, teorias e talvez. Ele quer matar agora para poupar danos e mortes. E a ciência, bem, paciência.

O outro pesquisador quer deixar Godzilla vivo porque podem achar muita coisa boa. Diversas curas, por exemplo. Só que ele vivo gera caos, destruição e mortes.

Então não tem um caminho certo, você só pode optar. Qualquer um que escolher haverá sacrifícios.

Se escolher por deixá-lo vivo vai salvar muita gente no futuro, porém muita gente no presente irá morrer. Se escolher por matá-lo vai salvar muita gente no presente, porém muita gente no futuro irá morrer.

Godzilla luta contra um alien. Ele protege e salva o mundo, ao mesmo tempo que passa destruindo e matando. É a questão sobre nós, se nós não somos Godzilla?!

Temos o poder de inventar, criar. Mas e usar esse invento da maneira correta? Podemos usá-lo para proteger ou destruir.

Nós também, com nossas atitudes. Podemos proteger, cuidar, preservar. Mas como um animal irracional, fazemos o oposto.

Godzilla representa uma criação do homem, daí a reflexão. Mas mais do que a reflexão sobre criação, fica a reflexão dos nossos atos, nossa essência. Afinal a invenção é inanimada, quem a manipula e utiliza somos nós.

Essa é a mensagem principal.

Além dela, TALVEZ, apenas talvez, haja outra mensagem. Ou só delírio da minha cabeça mesmo.

No Japão, tudo é dividido por eras. E Godzilla não foge disso. Então o filme anterior acontece que o Godzilla morre, mas seu filho sobrevive, para crescer. Dando fim a uma era. E esse filme agora é o primeiro da era Millenium, portanto há algumas mudanças. Até aí ok.

Acontece que antes desse filme de 199, os estadunidenses compraram Godzilla e lançaram o filme de 1998 que foi um fracasso de tão merda que é. Estadunidense colocando a mão, claro que ia estragar.

Pois bem. Foi um fracasso, desagradou todo mundo (público, crítica, donos dos direitos, investidores e sei lá mais quem). Daí o Japão em rápida resposta, para recuperar o prestígio da franquia resolveu fazer esse filme rapidamente. Até aí ok, de novo.

Agora vamos a analogia. O vilão do filme é meio sem sal. É um alien adormecido na Terra, desperta, conhece Godzilla e quer se transformar nele, copiar ele. A luta é terminada com Godzilla original arrebentando o Godzilla cópia com seu raio atômico.

Seria essa uma indireta, sendo o alien, adormecido e conhecendo Godzilla, os americanos. Querendo copiar o original e falhando. E a rajada final mostrando que Godzilla só o original, nada de cópias baratas e mal feitas. Quem sabe...

Ary Fernandes - Dublador Albion

Nasceu no dia 31 de março de 1931, iniciando sua carreira por volta do ano de 1949, na Rádio América, onde atuou como locutor e ator. Passou pelo teatro e pela televisão, estreando no cinema em 1952, como assistente de direção do filme “O Canto do Mar”, de Albert Cavalcante, produzido pelos estúdios Maristela. Ao longo da década, passou a atuar como gerente de produção e diretor de filmes e documentários.

Em 1958, criou a série “O Vigilante Rodoviário”, em parceria com Alfredo Palácios. A série conseguiria ser produzida de forma independente, com o apoio da empresa Nestlé, tornando-se a primeira a ser filmada em película no Brasil. Exibida originalmente pela TV Tupi entre 1961 e 1962, a produção voltou à grade da TV brasileira em 2009, com sua estréia pelo Canal Brasil. No mesmo ano, os episódios da série foram lançados em DVD.

Em 1958, Ary casou-se com Ignez Peixoto Fernandes com quem teve dois filhos, Fernando e Vânia.

Em 1978, Fernandes tentou resgatar o personagem do Vigilante Carlos, com a produção do piloto de uma nova série, que não chegou a vingar. Um novo projeto surgiu em 1999, mas a nova versão não chegou a ser produzida. Em 2008, Carlos Miranda, intérprete do Vigilante, lançou um livro contando a história dos bastidores de produção da série.

Em 1967, Ary produziria sua segunda série, “Águias de Fogo”, que, embora não tenha conquistado o mesmo sucesso que a primeira, tornou-se um dos clássicos da televisão nacional. A produção também contou com a presença de Ary no elenco.

Ao longo dos anos 60 até a década de 90, Ary continuou com sua carreira de ator, dublador e diretor, mantendo a produtora Procitel -- Produções Cine Televisão Ltda., fundada em 1962. Entre seus trabalhos de dublagem estão “A Vida Moderna de Rocco”, a redublagem de “As Aventuras de Rin Tin Tin”, além de vários documentários. Ao todo, Ary esteve envolvido com a produção de 124 filmes.

Em 2001 sofreu um derrame que deixou algumas seqüelas, entre elas, problemas de fala, dificuldades para caminhar e de memória, que o afastaram do trabalho.

A partir de 2005, sua saúde começou a declinar, culminando em uma internação hospitalar.. Sentindo fortes dores no estômago, Ary sofreu quatro paradas cardíacas antes de falecer na manhã de domingo.

Em 2006, foi lançada sua biografia, “Ary Fernandes, Sua Fascinante História”, escrita por Antônio Leão da Silva Neto, e lançada pela Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.

Em dia 29 de Agosto de 2010, Ary faleceu, aos 79 anos.

- Na dublagem em CDZ ele fez a voz do Albion de Cefeu, na dublagem da Gota Mágica.

- Dragon Ball (série de 1986), (Homem de chapéu amarelo, homem de espingarda e homem de chapéu marrom (ep. 4))

- Fly — O Pequeno Guerreiro Pescador 2 (ep. 6) / Pai da Mina (ep. 10) / Soldado 2 (ep. 18) / Soldado de Lomos 2, Gárgula 2 e chama de Freyzard 2 (ep. 19) / Soldado esqueleto (ep. 21) / Guarda do balão 1; soldados e guardas dos sábios (ep. 27) / Cavaleiro 1 e aldeão 2 (ep. 28)

- Maskman, a voz que continha o segredo do Rei Zeba.

Entre outros trabalhos.

No vídeo abaixo, matéria do programa Claquete sobre o retorno de “O Vigilante Rodoviário” à televisão, com participações de Ary Fernandes e Carlos Miranda:

http://www.youtube.com/watch?v=Pai0sqvhAKA&feature=player_embedded

Ta aí um pouco da história dele.

Saintia Sho e Série Clássica: Pontos em Comuns

Este tópico visa mostrar a semelhança entre as obras Saintia Sho e Série Clássica. Algumas coisas apenas no mangá, outras apenas no anime e outras em ambos.

Lembrando que não procurei pontos semelhantes nem com Epis. G e nem com LC.

Vejam alguns que eu percebi, provavelmente deve ter outros...

01) SC: Alone (Hades) ainda não totalmente desperto resolve aparecer

SSho: Kyoko (Éris) ainda não totalmente desperta resolve aparecer

02) SC: Pandora age como guardiã, as vezes até resgatando.

SSho: Ate age como guardiã, as vezes até resgatando.

03) SC: Hades trás mortos de volta a vida

SSho: Éris trás mortos de volta a vida

04) SC: Para deter Hades, Shun assumiu temporariamente o domínio e iria se sacrificar

SSho: Para deter Éris, Kyoko assumiu temporariamente o domínio e iria se sacrificar

05) SC: A história de Alone (Hades) e Tenma (Pégaso), onde se classificam irmãos, um vira o deus maligno possuído e o outro cavaleiro.

SSho: A história de Kyoko (Éris) e Shoko (Cavalo Menor), onde se classificam irmãs, uma vira a deusa maligna possuída e a outra cavaleiro.

06) SC: Quando Aiolia aparece e ataca Atena, ele a testa de que se ela for mesmo a deusa vai conseguir evitar seu golpe. Também tem três cavaleiros de prata com ele.

SSho: Quando Katya aparece e ataca Atena, ela a testa de que se ela for mesmo a deusa vai conseguir evitar seu golpe. Também tem dois cavaleiros de prata com ela, caracterizando três inimigos.

07) SC: Afrodite é enviado para matar os traidores, na Ilha de Andrômeda

SSho: Afrodite é enviado para capturar a Atena.

08) SC: Na casa de Peixes Shun lutou sozinho contra Afrodite, ok. Porém lembrando que Afrodite é o cavaleiro do jardim de rosas. Temos dois casos, o primeiro é Shun pedindo para Seiya seguir em frente. O segundo é Shun pedindo para Ikki seguir em frente.

SSho: A segunda luta da Mii vs Emony foi bem parecida com Shun vs Afrodite. Mii enfrenta alguém que tem um jardim de flores que seu aroma causa ilusões. Mii pede que Katya siga.

09) SC: Afrodite foi até a Ilha de Andrômeda para matar todos por serem considerados traidores. Shun foi um dos sobreviventes.

SSho: MDM foi até o local de treinamento das Saintias para matar todas por serem considerados traidoras. Elda foi uma das sobreviventes.

10) SC: Antes de começar a Guerra Galáctica Jabu enfrentou um oponente, um de seus irmãos, Seiya

SSho: Antes de começar a Guerra Galáctica Jabu enfrentou um oponente, um de seus irmãos, Toki

11) SC: Orfeu e Suikyo dois cavaleiros de prata que são quase tão fortes quanto um dourado e supostamente traíram Atena, se aliando ao inimigo.

SSho: Rigel um cavaleiro de prata que é quase tão forte quanto um dourado e supostamente traiu Atena, se aliando ao inimigo.

12) SC: Hyoga (poder de gelo) foi enviado para matar os cavaleiros

SSho: Katya (poder de gelo) foi enviada para matar as saintias.

13) SC: Uma amazona de prata (constelação de alguma ave) cuidar de Atena e do personagem principal (Seiya).

SSho: Uma amazona de prata (constelação de alguma ave) cuidar de Atena e do personagem principal (Shoko).

14) SC: Algheti, Sirius e Dios aparecem ressuscitados como fantasmas.

SSho: Algheti, Sirius e Dios aparecem ressuscitados como fantasmas.

15) SC: Os fantasmas espectros invadem o Santuário e os cavaleiros de bronze menores fazem a ronda.

SSho: Os fantasmas invadem o Santuário e os cavaleiros de bronze menores fazem a ronda.

16) SC: Vários espectros atacam Aiolia, que os derrota com seu relâmpago de plasma

SSho: Vários fantasmas atacam Aiolia, que os derrota com seu relâmpago de plasma

17) SC: O “despertar” são semelhantes. Mu enfrenta MDM e Afrodite, supostos traidores, e ambos acabam teleportados.

SSho: O “despertar” são semelhantes. Mayura enfrenta Rigel, suposto traidor, e ela acaba teleportada.

18) SC: Para entrar no salão do GM havia uma porta enorme e Seiya lança seu golpe para abri-la.

SSho: Para entrar no salão guardado pelo lado mal do Saga havia uma porta enorme e Aiolia lança seu golpe para abri-la.

19) SC: No salão do GM Aiolia e Shaka se enfrentam na posição dos mil dias.

SSho: No salão guardado pelo lado mal do Saga Aiolia e Saga se enfrentam na posição dos mil dias.

20) SC: A Grande Batalha das 12 casas: Atena fica caída no chão com a flecha que só o GM pode retirar, os cavaleiros sobem as 12 casas e Mu fica ao lado dela.

SSho: A Grande Batalha de Éris: Atena fica caída no chão com a marca selo que só a Eris pode retirar, os cavaleiros sobem as casas e Mu fica ao lado dela

Mitologia Nórdica – Valquíria, Odin e Siegfrield

Valquírias

Elas eram divindades menores, servas de Odin. Eram mulheres jovens, louras de olhos azuis, belas, que tinham como montaria cavalos alados e portavam elmos e lanças.

Sua principal missão era sobrevoar os campos de batalha e escolher os mais bravos dos guerreiros recem-abatidos, para que entrassem em Valhala (local onde os guerreiros eram recebidos após terem morrido com honra em batalha)

Esses escolhidos, eram conhecidos como Einherjar (Os guerreiros de Odin), eles teriam que lutar todos os dias e festejar todas as noites, em preparação para o Ragnarok (a batalha que levará ao fim do mundo ou armagedon).

Também eram mensageiras de Odin, elas cavalgavam nos céus com armaduras brilhantes e as mesmas faiscavam, causando o fenômeno da Aurora Boreal

Relação com CDZ

Hilda de Polaris

Ela é a representande de Odin na Terra (sua posição se equivale a do Grande Mestre no santuário de Athena). Amante da Paz, ela vive no Palácio Valhala em Asgard, um lugar que fica em meio as montanhas gélidas no norte da Europa.

Sua principal missão é rezar a Odin, para que o mesmo proteja seu povo e para que o gelo não derreta, causando inundação no mundo todo.

Sua vestimenta era semelhante a das Valquírias, bem como seu elmo e sua lança.

Hilda foi criada com base na Valquíria Brunhilda que era apaixonada por Siegfried.

Curiosidade: As Valquírias também se transformavam em cisnes, nessa forma eram mais conhecidas como Donzelas-Cisne.

O cavaleiro de Cisne é do país do gelo, usa golpes como Execução Aurora e Trovão Aurora e seu elmo é semelhante ao de uma Valquíria.

Além do cisne, Camus usa a Execução Aurora e Isaak usa o Aurora Boreal, e eles também são guerreiros do país do gelo.

O Cisne também foi o primeiro cavaleiro a ter contato com eles.

Siegfried

Siegfried é filho póstumo de Sigmund com Hiordis (sua segunda esposa). Seu pai foi morto em batalha por Odin e a espada que ele empunhava também foi destruída, pelo próprio Odin, mas ao morrer, Sigmund deixa fragmentos de sua espada a sua esposa, para entregar ao seu filho que ainda estava por nascer.

Mais tarde, sua mãe se casa com o rei Alf. Mais pra frente, Siegfried se encontra com Regin, que possui como irmãos Ótr e Fafnir e seu pai era Hreidmar. Regin questiona o fato de Siegfried não possuir um cavalo próprio, Siegfrield então obtém Grani (descendente de Sleipnir (a lendária montaria mágica de Odin, que possui oito patas e é o ser mais rápido entre os planos))

Certo dia, Aesir (clã de deuses que residem em Asgard), avistam Ótr com um peixe e o confunde com uma Lontra (animal mamífero) e Loki o mata. O pai e os dois irmãos percebem o ocorrido e exigem que Aesir preencha o cadáver com ouro e encubra a pele com tesouro fino como compensação pelo assassinato.

Loki capturou Andvari (um anão que possui um anel mágico, cujo o mesmo ajudava a atrair outros metais e encontrar mais ouro). Depois de ter conseguido todo o ouro necessário, Ótr foi preenchido e coberto conforme o combinado, mas Fafnir mata Hreidmar e rouba o ouro para si.

Tendo conhecimento destes fatos, Regin que também é um hábil ferreiro, faz uma espada para Siegfried, que a testa em uma bigorna, porém a espada é quebrada. Regin faz outra espada que também é quebrada diante da bigorna. Por fim, ele fabrica uma terceira espada a partir dos fragmentos da espada deixada por Sigmund, o resultado é a famosa espada Gram (Balmung), que consegue partir a bigorna ao meio.

Em posse da espada, Siegfried aceita a missão de matar Fafnir (que se transforma em dragão), mesmo nessa forma, Fafnir cai diante de Siegfried e sua espada. Siegfried então, se banha com o sangue do dragão e consegue obter invulnerabilidade, exceto em um dos ombros, que foi coberto por uma folha. Também bebe um pouco do sangue do dragão, ganhando a habilidade de entender a língua dos pássaros.

Os pássaros alertam a Siegfried para matar Regin que tramava contra si. Siegfried cumpre o que lhe foi dito pelos pássaros e acaba consumindo o coração de Fafnir que estava com Regin, ganhando assim o dom da sabedoria.

Siegfried então encontra Brunhilda, que se apaixonam.

Siegfried acaba encontrando Gjúki, que era casado com Grimhild e que tinha três filhos (Gunnar, Hogni e Guttorm) e uma filha (Gudrun).

Grimhild preparou uma poção mágica, para forçar Siegfried a esquecer Brunhilda e se casar com Gudrun. Posteriormente, Gunnar queria se casar com Brunhilda, só que ela havia se cercado com fogo, e prometeu a si mesma que só ia se casar com quem pudesse transpo-lo.

O único que era capaz disso, era Grani. Grani e Siegfried transpassam o fogo e ganham Brunhilda para Gunnar.

Brunhilda começa a questionar Gudrun por ter um marido melhor, e Gudrun acaba explicando a ela, tudo o que havia acontecido.

Por ter sido enganada, Brunhilda planeja uma vingança. Ela começa a não falar mais com ninguém e Siegfried é enviado por Gunnar para averiguar o que estava errado, e é acusado por ela, de tomar liberdades com ela mesma.

Por tal acusação, Gunnar e Hogni planejam assassinar Siegfried e encatam Guttorm para cumprir a tarefa. Guttorm acaba matando Siegfried na cama, com uma lança atingida em seu ponto fraco (onde havia caído a folha).

Brunhilda, sabendo que seu amado havia sido enfeitiçado para esquece-la e que havia sido morto, ela trama a própria morte.

Relação com CDZ

No anime, Siegfried usa o golpe Espada de Odin, esse título é o mesmo do que se fosse Espada Balmung, pois ela é a espada de Odin. Só foi trocado o nome para não haver confusão, ele usar o golpe Espada Balmung e os cavaleiros ficarem dizendo pra reunirem as safiras e conseguirem a Espada Balmung.

Outra coisa, na mitologia Siegfried teve sua espada Balmung feita de pedaços, no anime, seu golpe Espada de Odin, também ataca o adversário com fragmentos.

Siegfried (herói da lenda) pode ser invulnerável / imortal, por causa do sangue do dragão, mas o Siegfried (guerreiro deus) não é ele, é apenas um descendente, e como tal, ele posui apenas o DNA / tipo sanguíneo que o herói da lenda. O sangue do dragão que cubriu o corpo do herói lendário, não fazia parte do DNA / tipo sanguíneo, portanto aquele diferencial de invulnerabilidade foi apenas em uma geração.

Por mais que Siegfried tenha sido forte no anime, ele é assim por mérito próprio, por ter um corpo forte / resistente, por trajar uma armadura, tanto que ele sente os Meteóros de Pégaso pelas costas, mas não sofre danos.

Hilda atacou Seiya com um raio, cujo o mesmo foi bloqueado pela mão do Siegfried, o raio foi tão forte que transpassou um pouco sua mão, mais um motivo que mostra que Siegfried não é invulnerável e pode ser morto por um ataque forte, mesmo não sendo atingido no coração.

Um ponto que mostra que uma geração não é idêntica a outra: Shiryu utiliza o Cólera do Dragão e o mesmo possui falha, Dohko utiliza o mesmo golpe, e não possui falha nenhuma.

Vejam se é muita coincidência ou se pensaram pra fazer:

Siegfried e Shiryu, os 2 cavaleiros relacionados a dragão, possuem o mesmo ponto fraco e os 2 que conheciam a lenda se enfrentando.

Odin

Era o maior deus dos Vikings e governante de Asgard. Possuidor da Lança Gungnir, cuja a mesma nunca erra o alvo e no cabo havia Runas que ditavam a preservação da lei. Também possuía o cavalo Sleipnir. Também era conhecido como o deus da sabedoria.

Ele atirou um de seus olhos no poço de Mimir (o mais sábio dos deuses), em troca de um gole de sabedoria. Acabou se enforcando na árvore cósmica Yggdrasil para conseguir as runas e foi revivido em seguida, por magia.

Possuía dois corvos Hugin (pensamento) e Munin (memória), que vigiavam o mundo e lhe informava sobre tudo.

Devido ao seu gosto pela batalha, acabou se tornando proeminente no panteão.

Em sua grande fortaleza (Valhala), reunia os mortos em batalhas para serem preservados e ajudarem na batalha final contra o Ragnarok.

Apesar de possuir diversas amantes e concubinas, sua esposa é Frigga (deusa mãe, da fertilidade, do amor e da união).

Na batalha do Ragnarok, Odin, seria assassinado por Fenrir (o lobo gerado por Loki).

Relação com CDZ

No anime, Aquele que veste a armadura do lobo também se chama Fenrir.

No OVA, depois que sua estátua caiu, nasceu Yggdrasil.

Ainda no OVA,o outro guerreiro que usava a vestimenta de lobo se chamava Loki, e um de seus golpes era Tempestade de Odin. Talvez se chamasse assim pois o lobo causaria a morte de Odin e conseqüentemente o Ragnarok, seria uma grande batalha que devastaria tudo, meio parecido com uma tempestade.

Relação com CDZ - Geral

Além de tudo isso de cada um, de um modo geral na história nós temos:

Nós vemos aí que tem o anel mágico na história. Portanto representando o anel de Nibelungo.

A história também gira em torno de feitiço e manipulação. Mesmo efeito que o anel causou na Hilda.

E traições nós temos Alberich.

O Ponto cego de algumas técnicas

Cá eu novamente, para os que haviam me esquecido  XD

Bem, este tópico não é uma comparação de força e nem de técnicas, cada um possui a sua e seu estilo, é mais uma análise mesmo, com base é claro apenas na saga clássica, seja ela em anime ou mangá.

Antes de mais nada irei explicar a minha teoria, ou melhor, os pontos que usei para pensar neste tópico.

Vou usar alguns cavaleiros como EXEMPLO, isso não quer dizer que eu esteja fazendo uma comparação entre eles.

A técnica do Aiolia consiste em lançar 1 milhão de raios, isto mostra que Aiolia é bem rápido, mas isso não quer dizer que ele é mais rápido do que os demais.

Saga por exemplo lança apenas um ataque, enquanto Aiolia lança um milhão.

Mas vimos que Saga se movimentou igual Aiolia e bloqueou 1/3 de seu golpe.

Isso mostra que em poder e velocidade todos são semelhantes, mas possuem seu estilo.

Ainda continuando a usar os 2 como exemplo:

Temos a técnica do Aiolia que não é um golpe altamente destrutivo, ele consiste em vários raios com potência inferior ao total

Assim, se apenas um raio do golpe total do Aiolia acertar o oponente ele não morre, mas se todos acertarem, ele morre.

Agora falando do Saga, sua técnica já é única, ou seja, ela não é dividia em pequenos golpes, é uma técnica que se acertar já mata, pois é um único raio.

Mas as técnicas dos 2, no final tem o mesmo efeito, ou seja, mesma potência, assim, enquanto Saga lança um raio, Aiolia lança vários que vai segurando o ataque.

Um exemplo pra ilustrar melhor é a luta do Siegfrield vs Seiya

O golpe do Seiya é semelhante ao do Aiolia, ele lança vários raios

O golpe do Siegfrield é semelhante ao do Saga, ele lança um raio total de energia

Na disputa dos dois, Siegfrield lança seu raio ininterruptamente enquanto Seiya lança vários meteoros

Se fosse apenas um meteoro, Seiya perderia a disputa, pois é apenas uma fração do seu poder, mas como são vários meteoros, ele acaba rivalizando com Sieg.

Só afim de curiosidade, a outra técnica do Seiya, o Cometa, consiste em um raio total, logo não o vemos lançando 100 cometas por segundo igual seus meteoros.

Agora vem “O ponto cego”

Cavaleiros como Seiya e Aiolia que possuem suas técnicas onde não concentram o poder total de uma vez, tem maiores reflexos no ataque, e a carga que depositam para lançar não é tão grande, lhes permitindo juntar um pouco de cosmo e atirar e assim vai.

Já cavaleiros como Saga e Aldebaran, concentram muito cosmo de uma vez e o lançam de forma total, permitindo assim um único ataque.

Agora vem o X da questão

Se eles concentram tanto poder assim e o lançam, para juntar novamente tanto poder eles demoram um certo período de tempo.

Em contra-partida, os que soltam apenas uma fração de poder, precisam concentrar bem menos cosmo de uma vez, lhes permitindo assim ataques mais rápidos.

Aí os que lançam de uma vez, depois de lançado o ataque, ficam com seus cosmos “nulos” até poderem juntá-lo novamente e re-atacar.

Esta parte é o ponto cego da técnica, eles ficam vulneráveis a receber algum ataque ou a não poder atacar mais.

Então neste caso estas técnicas possuem falhas.

O que acham?

Shina e Marin / Velocidade e Força

Muitos falam dos cavaleiros de prata, alguns em especial tipo Misty, Daidaros, Noesis, Orfeu,  pelo poder que demonstraram, ou pelo fato de outro personagem ter dito que é forte, ou etc...

Mas muitos se esquecem das duas amazonas prateadas, que sempre estão presentes ajudando os bronzeados e cujo poder e velocidade são semelhantes aos demais prateados, ou seriam superiores?

Falarei um pouco sobre como essas duas “superaram” o nível normal de um prateado.

Marin

Como a Marin não teve muita participação pelo mangá, estarei falando dela mais no anime.

Inicialmente ela pareceu ser uma guerreira de nível prateado normal, tanto que contra dois iguais (Mouses e Asterion), acabou sendo derrotada. Porém logo depois ela recupera toda sua glória, tendo sua revanche contra Asterion e derrotando-o.

E também, contra Misty, ela só não o enganou por ele possuir técnicas de ar, percebendo assim o golpe que Marin havia usado no Seiya.

Já mais pra frente, ela enfrenta Jaki, que tecnicamente é um soldado raso, ele não possui técnica e nem cosmo e nem armadura, apenas força física, aí eu pergunto, como é que uma guerreira de nível prateado consegue perder para uma pessoa desse nível? Ta, ok, vamos lá, foi a Toei que fez, bla bla bla

No mangá não tem como saber, mas no anime Albion (que estava rivalizando com Milo (que também é um ótimo prateado [:P]) foi praticamente derrotado com apenas um arranhão causado pela rosa do Afrodite, já a Marin, mesmo já estando meio debilitada, andou pelo caminho de rosas, e além de aspirar o aroma, teve vários arranhões e mesmo assim resistiu bem mais.

Depois das 12 casas, surgiram os guerreiros deuses, eles eram bem fortes, não mais que os dourados, mas chegavam perto.

Marin acaba enfrentando Alberich, e mesmo os dois estarem em níveis bem diferentes, ela conseguiu acompanhar em velocidade e também conseguiu acertá-lo algumas vezes.

Contra Touma, Marin conseguiu dar um pequeno golpe (defendido por ele), mas ela não o pegou desprevenido, ela jogou o sino em sua direção e ele já havia percebido.  Lembrando que Touma está em nível bem alto para ser comparado a um anjo

Sobre a Marin = THE END

Shina

Inicialmente ela também pareceu ser uma guerreira de nível prateado normal.

Quando Aiolia apareceu para matar Seiya, no hospital, ele ia dar um golpe definitivo nele e Shina entrou na frente, uma prateada foi tão veloz a ponto de superar a velocidade do golpe de um dourado, ok, Aiolia não estava lutando totalmente a sério, mas sua velocidade era bem superior comparada a de um prateado. Shina foi tão veloz que nem mesmo Aiolia que enxerga na velocidade da luz a viu saltando na frente.

Em Asgard, quando Shun estava derrotando Shido, ela viu o ataque veloz de Bado e conseguiu se movimentar a ponto de interceptá-lo, o mesmo ataque que Shun não havia percebido.

Depois quando Bado ia dar o golpe final em Shun (quando Shun e Ikki atacaram Bado juntos) ela entrou na frente e tirou o Shun do caminho.

Mais à frente, ela viu o ataque de Siegfrield e também com uma velocidade espantosa conseguiu entrar na frente do Seiya, recebendo a maior parte do impacto.

Em Poseidon, a Shina mais uma vez vendo o ataque e se movimentando rapidamente, entrou na frente da flecha de sagitário que ia atingir o Seiya.

A flecha podia não estar na velocidade da luz, mas também ela não estava tão devagar, caso contrário era só o Seiya sair da frente.

Será que a Shina inconscientemente se movimentou tão rápido a ponto de se aproximar da velocidade da luz?

Sobre a Shina = THE END

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Nas duas (principalmente na Shina) eu parti do seguinte principio:

Se você der um soco no vidro de um carro, você não vai quebrá-lo por medo de se cortar, por saber do prejuízo, por achar que vai machucar a mão, por achar que não consegue, etc..., já é um tipo de bloqueio mental.

Agora se tiver algum ente querido dentro do carro, você quebra o vidro que nem papel, isso porque você apaga qualquer dúvida ou bloqueio de sua mente, o "desespero" toma conta e você inconscientemente eleva seu cosmo e faz coisas que com a cabeça fria pensava que não conseguia.

Com a Shina a mesma coisa, ela é uma simples prateada, mas na hora do desespero pelo seu amado, ela inconscientemente faz coisas que normalmente não faria, mesmo que seja por 1 segundo.

Algo semelhante aconteceu com Cassios, ele entrou na frente do Aiolia, superando sua velocidade, no momento em que ia dar o golpe no Seiya.

Não me recordo de mais nada, mas se quiserem acrescentar algo ou comentarem, é para isso que existe um tópico  [:P]

Shun, um personagem preso

Existem muitas curiosidades e referências ao Shun de Andrômeda e a todos os outros, portanto essa é apenas uma delas.

Desde os anos 90 sabe-se que Shun seria o sucessor do cavaleiro de Virgem, ficávamos na rua falando disso e tal. Agora, após a virada do milênio, com o lançamento do Next Dimension, isso foi oficializado.

Então primeiramente vamos entender os cavaleiros de Virgem. Todos os três apresentados até agora também são personagens "presos", bem talvez a apalavra correta não seja preso e sim privado (levando em consideração que quem está preso automaticamente está privado da liberdade)

Asmita nasceu privado da visão, Shaka se priva da visão e Shijima se priva do paladar

Já Shun ele não se priva de sentido algum, pelo menos não ainda, ele se priva de sua “força”.

Shun é praticamente o único personagem preso ao seu destino, e preso a sua representação, Andrômeda. Ele sempre fica querendo se sacrificar.

Também é preso aos seus sentimentos, seu idealismo, por mais que aconteçam coisas, ele não quer machucar e muito menos matar ninguém.

A armadura do Shun possui correntes, símbolo de prisão. Suas correntes emitem alta eletricidade, talvez uma analogia também a prisão, cadeira elétrica.

Ele fica acorrentado, preso, não usa todo seu poder. Para isso ele precisa se livrar delas.

Vemos que as únicas vezes que ele usou seu poder em nível elevado foi quando estava sem elas (Albion, Afrodite, Mime, Shido, Sorento e Thanatos).